12 de abril de 2010
Peter LaBarbera
Sites homossexuais estão celebrando o fato de que o Ministério da Segurança Nacional dos EUA concedeu asilo ao homossexual brasileiro Augusto Pereira de Souza, de 27 anos, que afirma que enfrentaria tormento e ataques violentos se fosse forçado a voltar para o Brasil.
Fico tentando imaginar o que aconteceria se Julio Severo, cristão que luta publicamente a favor da família e que fugiu do Brasil devido à crescente opressão contra aqueles que criticam a homossexualidade, solicitasse asilo nos EUA. Um artigo no blog “Queerty” afirma que o Brasil é “um dos países mais violentamente anti-gays do mundo… com 180 assassinados de LGBT registrados só em 2008”. Desconheço a exatidão dessa informação. Mas aí está o problema: Queerty e outros ativistas homossexuais estão usando o caso de Souza (cujo pedido de asilo foi assegurado por três estudantes da Clínica de Direito de Sexualidade e Gênero da Faculdade de Direito da Universidade de Columbia, conforme notícia do Queerty) como boa notícia para homossexuais de Uganda que quiserem fazer pedidos semelhantes.
Será que os Estados Unidos sob o presidente Obama vão se tornar o imã para atrair homossexuais estrangeiros e ativistas “queer” do mundo inteiro? Americans for Truthcondenou as punições draconianas contra homossexuais (tais como as “soluções” prescritas por islâmicos radicais). Contudo, os EUA e o Ocidente não têm o direito de impor sobre o resto do mundo seus decadentes valores que celebram a perversão, e os outros países certamente têm o direito de criminalizar a conduta homossexual exatamente como era criminalizada nos Estados Unidos antes da decisão ideológica Lawrence versus Texas do Supremo Tribunal. (As leis anti-sodomia ainda estão nos registros de muitos estados e leis que não proíbem exclusivamente a sodomia não foram anuladas; aqui está um artigo da Wikipédia que — apesar das fortes inclinações pró-homossexualismo do site — descreve a situação das leis contra a sodomia em todos os 50 estados dos EUA.)
Aqui nos EUA, percebemos que a sodomia provavelmente nunca foi criminalizada na cidade de São Francisco, onde homens têm liberdade de andar na rua inteiramente nus. Mas se cidades e estados mais conservadores escolherem agir de acordo com seus padrões locais, isso é prerrogativa deles (o mesmo vale para as tentativas legislativas de proibir o aborto ou o infanticídio de “nascimento parcial”). E se os esquerdistas estão preocupados com a pena de morte sendo imposta em homossexuais, e com justiça, eles também deveriam mostrar preocupação com as políticas públicas que promovem a conduta homossexual com todas as suas conseqüências resultantes, inclusive riscos de morte.
Um bom lugar para os EUA começarem a “recriminalizar” seria proibir, em estabelecimentos comerciais, todos os banheiros e clubes sexuais onde ocorre livremente sexo — tanto de gays quanto de pessoas normais. Veja o artigo de Americans for Truthsobre a campanha vitoriosa do ativista cristão James Hartline, que era ex-homossexual, em San Diego para fechar um banheiro local usado por homossexuais.
Para mais informações sobre o Brasil, vá aqui para ler um artigo de LifeSiteNews sobre os planos “antidiscriminação” do presidente socialista do Brasil. E vá aqui para ler o blog do Julio Severo. Para fazer a assinatura do noticiário diário de LifeSiteNews, vá aqui, e para fazer a assinatura do noticiário diário de OneNewsNow, vá aqui.
— Peter LaBarbera, www.americansfortruth.org
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