domingo, 11 de abril de 2010
Nevascas recorde em Washington e Hemisfero Norte |
Uma tempestade de neve não basta para desqualificar o “aquecimento global”, esclareceu ele no “The Washington Times”.
Mas quando ela acontece após uma década de temperaturas inesperadamente baixas, os alarmistas deveriam mostrar algum ceticismo em relação a sua própria teoria, acrescentou.
Em matéria de “aquecimento global” tudo se passa como na novela “1984” de George Orwell. Nela, o Big Brother todopoderoso persuade o povo de que as coisas são o contrário do que mostram os sentidos.Até convenceu os populares que dois mais dois não é igual a quatro.
Tal vez, no nosso caso, a verdade será afinal conhecida e o “aquecimento global” será reconhecido como uma imensa fraude de fundo ideológico-“religioso”.
Entretanto, argumenta Evans, há o risco de a respeitabilidade da ciência sair lanhada se os perpetradores da fraude continúam impávidos.
Conferência da ONU sobre mudança climâtica preparou Copenhague |
Esse Big Brohter poderá até argumentar que nunca enganou ninguém. Eles poderá descarregar a culpa na ciência, embaralhando ciência, comunidade científica e alguns cientistas ideologizados ou interesseiros.
Para o articulista, a “comunidade científica” é um ente de razão forjado por certa mídia. Grupos de pressão que procuram verbas ou defende apriorismos religiosos ou ideológicos para obter vantagens são seletivamente favorecidos.
Assim, diante do criacionismo, ela reage com vigorosa oposição. Mas, diante do sem-sentido anticientífico espalhado por ativistas políticos como Al Gore, ela guarda um incrível silencio. Ou, pior ainda, em demasiados casos transformou-se num participante ativo na orgia da a-racionalidade (ou, da "religião" verde).
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