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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Glenn Beck revela as profundas raízes socialistas do presidente Obama

NOTÍCIAS PRÓ-FAMÍLIA


Peter J. Smith

WASHINGTON, D.C., EUA, 7 de abril de 2010 (
Notícias Pró-Família) — O comentarista conservador Glenn Beck revelou em seu programa de televisão da FOX News que a criação do presidente Obama foi imersa em socialismo, a principal ideologia política que, conforme argumenta Beck, formou o homem que deixou claro que ele pretende “transformar os EUA de modo profundo”.

Embora Beck tenha várias vezes frisado que ele não estava atacando a família de Obama, ele disse que os americanos precisam conhecer as bases filosóficas da vida de Obama e que “a tragédia da infância desse menino é chocante”.

“Seus pais pareciam colocar políticas radicais acima de qualquer outra coisa, inclusive seu menininho”, disse Beck. “Quantos de nós fomos abandonados por causa de uma política ou teoria política marxista? Isso não aconteceu com o pequeno Barack Obama uma vez, mas duas vezes. Seu próprio pai e sua mãe lhe fizeram isso”.

Beck descreveu o pai de Obama, também chamado Barack Obama, como “um comunista roxo”, que abandonou seu filho que tinha só dois anos para prosseguir sua educação em Harvard como economista e então voltar para o Quênia como burocrata. O pai de Obama aconselhou ao governo do Quênia redistribuir a renda por meio do aumento de impostos, e também costumava citar Marx para expressar sua desconfiança do sistema capitalista.

Com relação a Stanley Ann Dunham, a mãe do presidente americano, Beck disse que uma amiga de Dunham a descreveu como “fellow traveler” — uma palavra código em inglês para designar marxistas ferrenhos — e ela era adepta da “teoria crítica”, que Beck descreveu como “marxista ao extremo”.

Beck apontou para o fato de que em sua autobiografia “Dreams of My Father” o próprio Obama descreveu sua mãe como “a figura dominante nos anos da minha formação”, e disse que “os valores que ela me ensinou continuam a ser meu padrão quando tenho de lidar com as palavras das políticas”.

Dunham se mudou do Havaí para a Indonésia e mais tarde deixou seu filho com seus pais a fim de seguir sua vida no Paquistão, de acordo com Beck.

Embora em sua autobiografia Obama tenha retratado os pais de sua mãe como “metodistas e batistas conservadores do Kansas”, Beck disse que a evidência disponível revela uma história diferente.

Beck disse que os avôs de Obama, que o criaram enquanto ele estava na escola secundária, realmente frequentavam a Igreja Unitarista Eastshore em Bellevue, Washington — um ninho de esquerdistas radicais. Ele disse que a igreja era descrita pelo jornal Chicago Tribune como a “igreja vermelha no monte”, e que o comunista John Stenhouse “por acaso era também o presidente da igreja — contribuindo possivelmente para o apelido de ‘vermelha’”.

Além disso, disse Beck, o avô de Barack colocou como mentor pessoal de Obama um negro comunista. Em sua autobiografia, Obama só identificaria o mentor como “Frank”, mas Beck apontou para um blogueiro da Nova Zelândia que afirmou ter descoberto que Obama estava se referindo a Frank Marshall Davis, “um negro poeta e comunista fichado no FBI”.

“O que me impressiona é que esse menino não teve chance alguma de se enraizar nos princípios dos homens que fundaram os EUA. Ele não teve chance de realmente pensar nada, a não ser idéias radicais baseadas em todos os indivíduos que passaram pela sua vida até agora”, exclamou Beck.

De novo, Beck apontou para a autobiografia de Obama, onde ele inclui “os professores marxistas” entre aqueles amigos que ele disse ter escolhido cuidadosamente.

Beck concluiu que a trajetória da vida de Obama mostra que o presidente sempre foi influenciado principalmente pela teoria socialista marxista, até mesmo na escolha de sua igreja, que ele frequentou por mais de 20 anos: a Igreja Unida da Trindade do Rev. Jeremiah Wright, que adotou a “teologia da libertação negra — marxismo”.

“Quando, quando foi que ele mudou?” disse Beck, argumentando que não existe nenhuma evidência que indique nem de longe como, quando ou por que Obama teria tido uma importante conversão política, deixando suas raízes socialistas/marxistas.

“Sabemos qual é o alicerce dele. O que ele está construindo em cima desse alicerce?”

Veja parte do vídeo inteiro do programa de Glenn Beck na FOX News 
aqui.

Traduzido por Julio Severo: 
www.juliosevero.com

Veja também este artigo original em inglês: 
http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10040709

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".