Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Manipulção do "cacique" Babau

Fonte: GPS DO AGRONEGÓCIO
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010



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O caso Rosivaldo
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Segundo “Época”, Rosivaldo Ferreira da Silva, “cujos traços faciais revelam mais ascendência negra que indígena”, estudou em Buerarema, tendo nascido de família que vive do plantio de mandioca, banana e cacau.
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Durante as comemorações dos 500 anos do Descobrimento, Rosivaldo foi trabalhar como garçom em Santa Cruz de Cabrália, onde freqüentou escola. Foi aí que algumas ONGs fizeram-no ver que era indígena, trampolim para auferir muitos dividendos nessa nova condição.
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Fora criado então o mito “Cacique Babau”. Munido desse “super-poder”, Babau começou a levar o terror aos campos baianos, invadindo, saqueando, obstruindo estradas para evitar que a Polícia Federal cumprisse sucessivos mandatos de prisão justiça contra ele.
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A revista “Época” classificou-o de o “Lampião tupinambá”. Mais de 500 anos depois da chegada de Cabral, um índio aterroriza o Sul da Bahia, ele, o cacique Babau, que invade fazendas para conseguir a demarcação de reservas indígenas.
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O mais ruidoso de seus atos terroristas foi contra a Fazenda Santa Rosa, no município de Una, invadida por meia centena de caboclos que se intitulam “índios”, tendo sido classificada por eles como retomada de área.

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Um funcionário da fazenda, ainda em tratamento médico em decorrência do trauma psicológico causado pela invasão e que não quis se identificar, informou que a propriedade foi saqueada, e toda a produção de cacau roubada e vendida.

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Fonte: Helio Brambilla

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".