segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
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O caso Rosivaldo
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Segundo “Época”, Rosivaldo Ferreira da Silva, “cujos traços faciais revelam mais ascendência negra que indígena”, estudou em Buerarema, tendo nascido de família que vive do plantio de mandioca, banana e cacau.
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Durante as comemorações dos 500 anos do Descobrimento, Rosivaldo foi trabalhar como garçom em Santa Cruz de Cabrália, onde freqüentou escola. Foi aí que algumas ONGs fizeram-no ver que era indígena, trampolim para auferir muitos dividendos nessa nova condição.
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Fora criado então o mito “Cacique Babau”. Munido desse “super-poder”, Babau começou a levar o terror aos campos baianos, invadindo, saqueando, obstruindo estradas para evitar que a Polícia Federal cumprisse sucessivos mandatos de prisão justiça contra ele.
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A revista “Época” classificou-o de o “Lampião tupinambá”. Mais de 500 anos depois da chegada de Cabral, um índio aterroriza o Sul da Bahia, ele, o cacique Babau, que invade fazendas para conseguir a demarcação de reservas indígenas.
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O mais ruidoso de seus atos terroristas foi contra a Fazenda Santa Rosa, no município de Una, invadida por meia centena de caboclos que se intitulam “índios”, tendo sido classificada por eles como retomada de área.
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Durante as comemorações dos 500 anos do Descobrimento, Rosivaldo foi trabalhar como garçom em Santa Cruz de Cabrália, onde freqüentou escola. Foi aí que algumas ONGs fizeram-no ver que era indígena, trampolim para auferir muitos dividendos nessa nova condição.
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Fora criado então o mito “Cacique Babau”. Munido desse “super-poder”, Babau começou a levar o terror aos campos baianos, invadindo, saqueando, obstruindo estradas para evitar que a Polícia Federal cumprisse sucessivos mandatos de prisão justiça contra ele.
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A revista “Época” classificou-o de o “Lampião tupinambá”. Mais de 500 anos depois da chegada de Cabral, um índio aterroriza o Sul da Bahia, ele, o cacique Babau, que invade fazendas para conseguir a demarcação de reservas indígenas.
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O mais ruidoso de seus atos terroristas foi contra a Fazenda Santa Rosa, no município de Una, invadida por meia centena de caboclos que se intitulam “índios”, tendo sido classificada por eles como retomada de área.
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Um funcionário da fazenda, ainda em tratamento médico em decorrência do trauma psicológico causado pela invasão e que não quis se identificar, informou que a propriedade foi saqueada, e toda a produção de cacau roubada e vendida.
Um funcionário da fazenda, ainda em tratamento médico em decorrência do trauma psicológico causado pela invasão e que não quis se identificar, informou que a propriedade foi saqueada, e toda a produção de cacau roubada e vendida.
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Fonte: Helio Brambilla
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