Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Direito "dos mano": debate na TV Câmara no dia 9 de fevereiro de 2009

Fonte: TV CÂMARA





Depois do debate, que tratou do assunto FFAA, temos a palavra de quem entende do assunto e não é um sociopata.



Material da TV Câmara:

O último ano do mandato do presidente Lula começa com polêmica em torno do terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos. Entre outros pontos, o programa prevê a criação da Comissão da Verdade, com representantes de (?????) vários (?????) setores da sociedade e mandato fixo, que vai investigar torturas e desaparecimentos ocorridos entre 1964 e 1985. São sugeridas 27 novas leis, que ainda devem passar pelo Congresso. Logo após o anúncio do Programa, o ministro da Defesa e militares ameaçaram abandonar o governo. O secretário de Direitos Humanos reagiu e entidades civis defenderam que torturadores sejam julgados pela Justiça. Mas só eles? (Cavaleiro do Templo: este trecho em vermelho já mostra a canalhice. Chamaram indeiretamente quem de toturadores? Os militares, calro. Releiam.) Os guerrilheiros que também mataram militares (Cavaleiro do Templo: só militares? Vamos fazer de conta que não mataram civis?) devem ser julgados? A nossa democracia está madura para revolver o passado da ditadura militar? Há riscos de instabilidade política?

Assista ao debate no Expressão Nacional, com a participação dos deputados Pedro Wilson (PT-GO) e José Aníbal (PSDB-SP); do General da Reserva, professor emérito e ex-comandante da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rocha Paiva; dos cientistas políticos Otaciano Nogueira, contrário à revisão da Anistia; e Glenda Mezzaroba, autora do livro "Um Acerto de Contas com o Futuro: Anistia e Suas Conseqüências" (Cavaleiro do Templo: notem pelo título do livro o que o professor Olavo de Carvalho já identificou como uma das características (entre outras que ele apontou) nos delirantes revolucionários: a INVERSÃO ENTRE O PASSADO E O FUTURO. E a presunção de santidade que tem este grupo. Se já viram o vídeo perceberam isto pelo comportamento da criatura).

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".