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quarta-feira, 30 de julho de 2008

O Filho de Putin ataca de novo

Do BLOG DA SUZY
Postado por Suzy na terça-feira, 29 de Julho de 2008



Recentemente o Gorilla Chàvez esteve na sua amada Rússia para fazer umas "comprinhas" para seu projeto insano.

Mas, segundo a agência russa Interfax, “divergências” entre Caracas e Moscou impediram que ocorresse um pré-contrato de US$ 30 bilhões em armamentos para a Venezuela chavista inclusive em relação a equipamentos avançados como o caça Su-35.

Diz essa agência que isso se deve ao efeito dos dados do computador do narcoterrorista das FARC morto (thank God!) Raul Reyes.

Ou seja o governo russo estaria “cuidadoso” diante do apoio mais que escrachado de Chàvez às FARC, o que poderia “estremecer” ainda mais suas relações com Washington.

Chàvez tentou jogar com os russos e isso está subtendido na medida em que, aproveitando-se da reação russa ao sistema de defesa antimísseis que o governo norte-americano planeja implantar na Europa Central, Chàvez tentou seduzi-los com o oferecimento do território venezuelano para a implantação de bases russas, e deixou exposto seu afã pela dominação como um fim em si mesmo, ao “esquecer” propositalmente que Cuba tem as mesmas pretensões.

Ou seja, o Gorilla ficou de quatro diante de Putin, sua fonte fornecedora de armamentos.

A Rússia, tão “bem” intencionada, disse querer impor controles das armas que irão compor o update do armamento chavista, não só em relação ao fornecimento de novos armamentos como também sobre as armas já fornecidas.

Só para se ter uma idéia, a pretensão do Gorilla Chàvez de comprar o fuzil AK-103 tinha a “vantagem” de usar a mesma munição do AK-47 (calibre 7,2cm), justamente a arma padrão das FARC e se os russos formalizarem protocolos que impeçam o repasse dessas a “terceiros” (leia-se FARC) isso criaria sérias dificuldades ao verdadeiro chefe daquele bando narcoterrorista.

Mas porque estariam “esfriadas” as relações Moscou-Caracas se o objetivo dos dois é o mesmo?

Uma das explicações é o lucro que a Rússia deixaria de ter já que o governo chavista quer que as novas compras sejam financiadas com créditos abertos pelo governo russo que se pergunta "por qual razão um país produtor de petróleo e membro da OPEP, com o preço a U$130 o barril, necessita de créditos para adquirir armamentos".

Outra explicação estaria na reunião ocorrida em junho passado entre o presidente russo Dmitriy Medvedev com o vice-presidente da Colômbia, Francisco Santos, na qual discutiram a possibilidade de novas vendas de armamentos à Colômbia, que tem como maior adversário a Venezuela.

Além disso, existe a possibilidade de que o México e Argentina adquiram equipamentos bélicos russos sendo que o Brasil reabriu “oficialmente” o programa de aquisição dos caça F-X2, o que faria Moscou mais “cuidadosa”.

Por outro lado, Ruslán Puhkov, diretor do Centro Russo para Análise de Estratégias e Tecnologias (CAST), diz que o mercado europeu de defesa está "praticamente fechado para Caracas, primeiro, porque os equipamentos são muito caros e segundo, porque vários componentes são produzidos nos Estados Unidos, que tem impedido que este material seja vendido à Venezuela".

Um momento, Sr. Puhkov, o que é realmente “caro” para Chàvez que desvirtua os petrodólares com o sacrifício do povo venezuelano?

O problema, ou melhor, a solução, estaria sim nos componentes produzidos nos EUA que, ao menos antes que B. Hussein Obama chegue para queimar a bandeira americana, impede que os mesmos sejam disponibilizados a um narcoterrorista psicopata como o Gorilla Chàvez.

E como explicar a “boa intenção” russa quando o mesmo “especialista”, numa entrevista para a agência RIA Novosti afirma que "Qualquer que seja a conjuntura do mercado mundial de material bélico, Hugo Chávez seguirá comprando armamento na Rússia e poderá gastar até cinco bilhões de dólares na próxima década".

Esses cinco bilhões mencionados é que podem ser elevados à potência cash que o Gorilla Chàvez disponibilize para “convencer” os russos.


Realmente ou a KGB não está com nada ou finge que pegou a doença de Lula da Silva, que “nunca sabe de nada”. Ora, a KGB “não sabe” nem da existência do Foro de São Paulo que já elegeu por aqui 12 narcoterroristas que compõe o Foro do Terror (Foro de São Paulo) como presidentes de “Estados” prestes a desaparecer sob o manto opaco (ao povo) da URSAL, o que converge com seus sonhos comunalhas?

Resumo da ópera bufa de Chàvez e Putin: não é minimamente razoável que se credite confiabilidade nem a Moscou nem ao Gorilla Chàvez, já que tudo isso não passa de jogo de cena e desinformação planejada milimetricamente para confundir a opinião pública com a finalidade de melhor esconder o que se passa realmente nos bastidores.

Enquanto isso o crápula dirigente da Venezuela diz que os EUA querem ressuscitar a “Guerra Fria”.

Ressuscitar o que nunca morreu? Como assim?

Um recadinho para Chàvez: a “guerra” pode é se tornar muito quente, principalmente se travada no Inferno.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".