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quinta-feira, 31 de julho de 2008

McCain começa a virar o jogo

Do portal do DIÁRIO DO COMÉRCIO
Quinta, 31 de Julho de 2008




O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, John McCain, foi o grande beneficiado pela viagem de seu rival Barack (C.T. - HOUSSEIN) Obama ao exterior. O badalado giro do democrata pela Europa e pelo Oriente Médio buscava reforçar suas credenciais em política externa. No entanto, a calorosa recepção dos estrangeiros ao candidato aparentemente não foi o suficiente para convencer o eleitorado norte-americano de sua capacidade de presidir os EUA. Na verdade, pode até ter dado ânimo aos seguidores de McCain, segundo pesquisa USA Today/Gallup publicada ontem.

A sondagem mostra que a vantagem de Obama sobre McCain, que era de 6 pontos percentuais em junho, caiu para 3 pontos percentuais entre os eleitores registrados. Agora, o democrata lidera por 47% a 44% na intenção de votos.

Além disso, entre os eleitores prováveis - aqueles que dizem ter a intenção de efetivamente votar em novembro - McCain agora vence por 49% a 45%, revertendo a vantagem de 5 pontos percentuais que (C.T. - Barack HOUSSEIN) Obama tinha no mês passado.

A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 27 de julho com 1.007 adultos norte-americanos. A margem de erro é de 4 pontos percentuais em ambas as sondagens.

De acordo com o USA Today/Gallup , a maioria dos entrevistados acha que Obama se sairia melhor do que McCain lidando com os outros países.

No entanto, 41% dos entrevistados não o (C.T. - Barack HOUSSEIN Obama) consideram preparado para ser o comandante-chefe das forças norte-americanas - número praticamente igual aos 40% de junho, antes que Obama passasse 10 dias no exterior.

A viagem dele foi elogiada por 35% dos entrevistados e criticada por cerca de 25%. Outros 38% disseram não ter opinião a respeito. ( Agências )

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".