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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Onu ameaça cortar ajuda a país pobre que não aderir à agenda gay e abortista

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05 sexta-feira ago 2011

Posted by Cristian Derosa


Onu propõe mão-dubla: Rendam-se ao homossexualismo, matem suas crianças e continuaremos com ajuda humanitária.
O relativismo cultural do respeito às culturas só serve para o terrorismo
As Nações Unidas vem empreendendo esforços para fomentar a causa homossexual e abortista não só no ocidente, mas também a pequenos países africanos sob pena de cortar ajuda internacional. Quando há terrorismo contra judeus ou cristãos, porém, qualquer interferência externa é vista como um ataque “imperialista” contra culturas locais. Parece que o único imperialismo permitido é o da cultura da morte.
A pequena nação africana de Malaui está na primeira linha dos esforços da Onu para impor uma agenda homossexual, já que no país a sodomia é crime. Mas as autoridades do país estão temerosas de perder toda a ajuda ao seu país, um dos mais pobres do continente, se não se renderem às pressões culturais da Onu.
“Enquanto não podemos escapar do fato de que necessitamos de ajuda estrangeira, é um absurdo que estes países estejam nos forçando a abraçar culturas imorais. Somos um estado soberano e merecemos ser tratados como tal, com ou sem ajuda”, disse Hetherwicj M. Ntaba, assessor político do presidente de Malaui.
Veladamente há a ameaça de negar ajuda estrangeira, o que em última estância afetaria os direitos humanos básicos fundamentais dos malauies com o acesso à comida e água.
Novo mecanismo da Onu possibilita modificar leis de qualquer país
Do mesmo modo, as Nações Unidas pressiona os países da América Latina para que liberalizem suas leis sobre o aborto, mediante um novo mecanismo de direitos humanos recém criado pela Onu, chamado Revisão Periódica Universal (UPR, da sigla em inglês).
A União Européia também recomenda aos países da latino-americanos que aprovem leis novas em matéria de “direitos” ao aborto e anticoncepção. A UPR é um mecanismo que permite que delegações discutam de fora leis dos estados soberanos sugerindo diretamente que acatem suas recomendações.
Esperemos sentados, porém, que a organização milionária queira interferir na legislação de países árabes para impor o fim das leis como a chária, que pune cristãos e judeus por crime de conversão e blasfêmia, ou então nas leis de execução de homossexuais em países comunistas.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".