05 sexta-feira ago 2011
Posted by Cristian Derosa
O relativismo cultural do respeito às culturas só serve para o terrorismo
As Nações Unidas vem empreendendo esforços para fomentar a causa homossexual e abortista não só no ocidente, mas também a pequenos países africanos sob pena de cortar ajuda internacional. Quando há terrorismo contra judeus ou cristãos, porém, qualquer interferência externa é vista como um ataque “imperialista” contra culturas locais. Parece que o único imperialismo permitido é o da cultura da morte.
A pequena nação africana de Malaui está na primeira linha dos esforços da Onu para impor uma agenda homossexual, já que no país a sodomia é crime. Mas as autoridades do país estão temerosas de perder toda a ajuda ao seu país, um dos mais pobres do continente, se não se renderem às pressões culturais da Onu.
“Enquanto não podemos escapar do fato de que necessitamos de ajuda estrangeira, é um absurdo que estes países estejam nos forçando a abraçar culturas imorais. Somos um estado soberano e merecemos ser tratados como tal, com ou sem ajuda”, disse Hetherwicj M. Ntaba, assessor político do presidente de Malaui.
Veladamente há a ameaça de negar ajuda estrangeira, o que em última estância afetaria os direitos humanos básicos fundamentais dos malauies com o acesso à comida e água.
Fonte das informações: http://www.c-fam.org/fridayfax/espanol/volumen-14/dinero-de-ayuda-para-malaui-condicionado-por-complicidad-con-agenda-de-homosexuales.html
Novo mecanismo da Onu possibilita modificar leis de qualquer país
Do mesmo modo, as Nações Unidas pressiona os países da América Latina para que liberalizem suas leis sobre o aborto, mediante um novo mecanismo de direitos humanos recém criado pela Onu, chamado Revisão Periódica Universal (UPR, da sigla em inglês).
A União Européia também recomenda aos países da latino-americanos que aprovem leis novas em matéria de “direitos” ao aborto e anticoncepção. A UPR é um mecanismo que permite que delegações discutam de fora leis dos estados soberanos sugerindo diretamente que acatem suas recomendações.
Esperemos sentados, porém, que a organização milionária queira interferir na legislação de países árabes para impor o fim das leis como a chária, que pune cristãos e judeus por crime de conversão e blasfêmia, ou então nas leis de execução de homossexuais em países comunistas.
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