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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Imprensa amiga omite danos causados ao contribuinte por invasores da USP

MÍDIA A MAIS
em 19 de dezembro de 2011


por Redação Mídia@Mais



Imprensa amiga omite lista de danos causados ao contribuinte por invasores da USP
Processo contra invasores de prédio da administração da USP ocupada em março de 2010 é finalizado e alunos são expulsos. Mas a imprensa "golpista" não gosta de mostrar o que eles fizeram ao contribuinte.
Certos alunos de cursos bem conhecidos acreditam que começando a invadir as dependências da USP terão engrossado seu currículo, aperfeiçoando-se para voos maiores na vida revolucionária. Se depender da imprensa brasileira para que seu histórico saia ileso, poderiam chegar um dia até a presidente da República...
Os alunos foram punidos por uma suposta participação na invasão do bloco da sala da assistência social, localizado no Bloco G da universidade, feito por um grupo de alunos moradores do Crusp que reivindicavam, entre outras coisas, a melhoria nas condições de moradia e o aumento do número de vagas no conjunto residencial da universidade.
Quem falou é a Folha, acertou.
O processo foi aberto para apontar responsáveis pelos prejuízos referentes à ocupação. Segundo a Reitoria, a ação dos alunos resultou no extravio de milhares de documentos e de aparelhos eletrônicos, como 17 computadores completos e duas impressoras, entre outros equipamentos. A principal reivindicação do movimento, intitulado Moradia Retomada, é o aumento de vagas no Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo (Crusp). A sala do Bloco G do Coseas continua ocupada pelos alunos, que a transformaram em moradia.
estadao.com chegou um pouquinho mais perto da realidade, mas ainda de forma muito genérica, não entrando nos detalhes sórdidos, ou seja o quê e quanto, importantes para entender a mente dos delinqüentes e poder de fato chamá-los do que são: delinqüentes. Há lá na matéria uns choramingos do Sintusp, mas isso faz parte do teatro uspiano.
Então vamos à lista de danos, divulgada pela Reitoria, por intermédio de sua Assessoria de Imprensa:

Danos causados pela ocupação do Bloco G da COSEAS em 2010:

  • Extravio de cerca de 4 mil prontuários do arquivo ativo da Divisão de Promoção Social, que inclui prontuários de apoio emergencial, bolsa de apoio ao programa de permanência, seleção de moradia e seleção de creche;
  • Extravio de cerca de 300 documentos de trabalho, como fichas de inscrições de filhos de funcionários, alunos e docentes das creches e de processo de seleção de bolsas para crianças da Escola de Aplicação;
  • Extravio de 10 pastas de atendimento de programas de acompanhamento, isto é, relatórios de atendimentos de alunos em situações vulneráveis (programas de violência contra mulher, drogas e saúde mental);
  • Extravio de 17 computadores completos, 2 impressoras a laser e um escâner;
  • Extravio de 9 aparelhos eletrodomésticos (cafeteira, liquidificador, geladeira, fogão, forno microondas) e 2 televisores;
  • Extravio de 13 aparelhos telefônicos;
  • Extravio de 20 talões de tíquetes-refeição destinados a alunos bolsistas;
  • Furto de aproximadamente 12 toneladas de alimentos (64 itens alimentícios).
Ao que se saiba, você leitor é quem pagará por tudo isso pois não há informação de que algum processo cível fora instaurado, mas sim apenas punitivo no âmbito da Universidade.
Após a informação divulgada, na maior cara de pau, afirma a Folha que tudo não passou de uma suposição, dando maior credibilidade ao invasor do que aos responsáveis pela administração da USP. Imagine você leitor um jornalista folheano na responsabilidade de escrever uma matéria sobre o falecimento do ditador cambojano Pol Pot, “supostamente envolvido em processo político que teria causado o possível desaparecimento de cambojanos.”
Dica aos delinqüentes expulsos: batam na porta da Folha, Av. Barão de Limeira, 425, em busca de algo para fazer e, além de ganhar um salário burguês, você ainda ajudará a manter acesa a chama da revolução. Se não tanto, a chama da idiotice “orgânica” mesmo.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".