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terça-feira, 26 de abril de 2011

JUSTIÇA AMERICANA QUER CALAR PROTESTO DE PASTOR CONTRA O AVANÇO DO ISLAMISMO

BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
Terça-feira, Abril 26, 2011


O Pastor Jones na frente de sua Igreja no ano passado

O polêmico pastor Terry Jones, da Flórida, Estados Unidos, que foi proibido por um tribunal de Detroit de protestar em frente a uma mesquita apresentará um recurso a essa decisão nesta terça-feira, segundo revelou um membro de sua igreja.

O pastor Jones, e os advogados da Thomas More Law Center irão interpor o recurso contra a uma proibição de um protesto em frente a uma mesquita em Dearborn, Michigan. Jones diz que a proibição viola as proteções à liberdade de expressão da Constituição dos Estados Unidos.

Jones foi preso após se recusar a pagar uma fiança de US $ 1 dólar,  ordenada por juiz do Tribunal Distrital. Ele também impedidos Jones e Sapp de se aproximar do marco Centro Islâmico da mesquita de América por três anos. 

O pastor foi julgado em decorrência de uma obscura lei de Michigan que remonta a 1846 e que proibe atos que possam apresentar risco para a ordem pública. 

Jones, que tinha tinha planejado um protesto neste subúrbio de Detroit fortemente muçulmano de Dearborn, disse que visava "Islam radical". Ele criticou as manobras jurídicas por autoridades locais para proibir a sua manifestação como uma violação dos seus direitos de livre expressão. 

Antes um desconhecido pastor de uma pequena igreja da Flórida, Jones ganhou publicidade na mídia internacional depois que ameaçou queimar o Alcorão, a bíblia dos muçulmanos, no ano passado.

No mês passado, Jones filmou a queima de um exemplar do Alcorão, fato que desatou violentos protestos no Afeganistão. 

Além do recurso aos tribunais, Jones planeja um comício na próxima sexta-feira em frente à prefeitura da cidade de Dearborn, uma de um punhado de "zonas de livre expressão", onde os funcionários municipais têm indicado que o Pastor poderá realizar o evento. Do site da Reuters em tradução livre e ligeira do inglês - Read MORE in english
MEU COMENTÁRIO: O episódio, que aparentemente pode ser considerado bizarro e alvo de chacota principalmente pela grande imprensa internacional dominada pelo pensamento politicamente correto, demonstra um fato inequívoco: a bestial submissão da civilização ocidental ao avanço do fanatismo islâmico.

Nada contra que os crentes construam templos e pratiquem a sua fé. Ocorre que o islamismo não é uma religião mas uma seita fanática, intolerante, que estimula atentados terroristas e não aceita os valores da civilização ocidental fundamentados na democracia, na liberdade e no Estado laico.
Tanto é que qualquer religião cristã que tentar construir um templo ou disseminar a sua fé nos países islâmicos será totalmente rechaçada. 
Este fato em si demonstra que esse multiculturalismo só vale para um dos lados, ou seja, para os muçulmanos que avançam contra o Ocidente. Ora, se não toleram os valores ocidentais que permaneçam em seus respectivos países. Comprova-se, deste modo que o islamismo é na verdade um projeto de dominação política.
A persistir da dominância do pensamento politicamente correto que nestas alturas já avilta o Direito, em pouco tempo seremos obrigados a andar de toalhas na cabeça e as mulheres escondidas atrás da famigerada burca e sofrendo toda a sorte de humilhações e açoites em praça pública.
O episódio que ocorre agora no Michigan indica que a destruição dos Estados Unidos e, por conseguinte, da civilização ocidental, será realizada pelas próprias mãos de cidadãos americanos idiotizados pela patrulha politicamente correta cujo principal centro de difusão é a grande imprensa internacional e a asnice da maioria dos jornalistas.

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Um comentário:

Henrique Lima disse...

Islâmicos protestam no EUA pisando e queimando a bandeira americana.

No meu blog tem o link pro doc. obesessão do islã radical.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".