Segunda-feira, 18 de Abril de 2011
Quando combinamos a engenharia social marxista cultural com a ciência, o resultado é horrífico. Da Grã-Bretanha ficamos a saber que crianças com idades que podem chegar aos 12 anos poderão tomar químicos para bloquear os efeitos da puberdade enquanto eles se decidem (ou não) mudar de sexo.
A injecção mensal suspende o aparecimento da maioridade do modo a que os jovens que estejam confusos em relação ao seu género possam estar seguros da sua decisão antes de começarem a ter demasiadas características femininas ou masculinas.O que não é dito é que a confusão sexual dos dias de hoje é causada pela mesma ideologia que agora quer fornecer drogas a crianças de 12 anos até que elas estejam "seguras" do que são. São as escolas públicas controladas pelos marxistas culturais que agressivamente defendem comportamentos que ajudam a confusão sexual de crianças impressionáveis (vêr aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, etc.).
Um dos efeitos maiores das drogas é atrasar o desenvolvimento dos órgãos de modo a que menos cirurgia seja necessária se, mais tarde, alguém escolher mudar permanentemente o seu género.
Os rapazes vão ser impedidos de desenvolver características masculinas como pêlo facial, voz grossa e a maçã de Adão, e as raparigas não irão desenvolver seios ou adquirir a capacidade de menstruar.
►Fonte◄
Reparem na idiotice desta gente: eles reconhecem que de facto as crianças de hoje estão a mostrar sintomas de confusão sexual, mas em vez de identificarem as causas (as políticas de feminização do homem e masculinização da mulher), eles tentam "resolver" esse facto lidando com o sintoma da doença e não com a doença em si.
Imaginem que vocês vão a conduzir com o vosso carro e reparam que a luz do combustível acende. Imediatamente vocês interiorizam que, mal seja possível, é necessário colocar combustível no tanque.
Agora imaginem que em vez de tomarem essa decisão, vocês resolver abrir a tampa do carro e cortar o circuito eléctrico que acende a luz de falta de combustível; isso resolve o problema? Não, mas é isso mesmo que os esquerdistas visam fazer com estas "medidas".
Das duas uma: ou eles são visivelmente burros, ou esta confusão sexual é do seu interesse. Olhando para estas medidas à luz dum dos propósitos do marxismo cultural (destruição da família), é mais seguro dizer que o facto da elite esquerdista inglesa lidar com a confusão sexual das crianças desta forma é uma evidência muito forte de que o seu interesse é mesmo o de apagar as linhas biológicas, sociológicas, fisiológicas, mentais e convencionas entre o género masculino e o feminino.
Estas coisas mais dia menos dia vão chegar a Portugal (se é que não chegaram já). A questão é: será que os portugueses vão permitir que pessoas como o Loiça, ou o Sócrates ou o Paulo Portas usem crianças alheias para satisfazer a necessidade de validação de certas ideologias?
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