Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Brasil: Muçulmanos iniciam campanha contra a Revista Veja

DE OLHO NA JIHAD
domingo, 24 de abril de 2011

Cavaleiro: vejam que coisa, querem processar o carteiro, a revista Veja. Os muçulmanos deste grupo ficou com medo de que? Atrás deste mato tem coelho?




Qual deveria ser a postura de um dito moderado diante da denúncia da revista Veja sobre a presença de terroristas islâmicos em solo brasileiro?

Com certeza esse rechaçariam a idéia. Mas, eles não deveriam ao menos ver com preocupação a radicalização de sua fé em nossas terras?

No entanto, conforme a iniciativa da União Islâmica, a reação é de repúdio e ataque a revista Veja, que é acusada de "fomentar o preconceito" aos muçulmanos do país. Agem como se fosse impossível muçulmanos brasileiros ou imigrantes em solo nacional se tornarem terroristas, esquecem do que já ocorreu com nossos hermanos argentinos.

Tomemos alguns exemplos:
Até o início do ano passado, uma matéria similar ao da Veja na Suécia seria considerada xenofóbica, até que um carro bomba explodiu em Estocolmo. Não diferente ocorreu com nossa vizinha Argentina é um ótimo exemplo. O país não esteve envolvido no conflito no Oriente Médio, nunca mandou tropas para apoiar as ações ocidentais em solos do Islã. No entanto, viu dois atentados terroristas islâmicos em seu solo.

É essa a postura dos moderados?

Guzmán Moscardó - De Olho na Jihad

3 comentários:

Andrikofelys disse...

Concordo plenamente com o texto. Por que ditos "moderados" se incomodaram tanto com a revista Veja se ela apenas frisou o perigo de células extremistas em solo tupiniquim? O Islã quando começa a ganhar terreno em determinada nação começa a querer subjugar qualquer crítica em nome de seu código sagrado e da liberdade de expressão da fé(coisa que nenhum ser, seja de qualquer ideologia ou credo tem plena condição de fazer em terras dominadas por essa lei). Qualquer um que ouse sequer contestar essa religião em solo seu pode sofrer no mínimo chicotadas. Se querem a simpatia do Ocidente, mostrem que existem mais moderados do que extremistas e que o que conta mesmo nessa religião islâmica(dita pacífica) é o desejo de conviver com a diversidade de pensamentos que o ser humano pode produzir.

Andrikofelys disse...

Apreciei bastante este blog!

Carpe Diem!

Cavaleiro do Templo disse...

Muito obrigado pelo comentário acima e por apreciar este trabalho de divulgação que é o Cavaleiro do Templo.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".