Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Discurso mostra as raízes da Cultura da Morte

CONTRA O ABORTO
Terça-feira, Abril 12, 2011


Dep. Elimar Máximo Damasceno

"Entre minhas preocupações, destaco a defesa da vida, em todos os momentos de sua existência, e da família, instituição tão ameaçada nos dias de hoje. Em verdade, o aborto, a eutanásia, a esterilização em massa de homens e mulheres, a educação sexual hedonista constituem atentados à vida. Enquanto a desestruturação e as várias formas afetadas de família, defendidas por organizações e grupos deletérios, constituem ameaças à família legalmente constituída.
Por outro lado, o desenvolvimento científico no campo da reprodução e da genética trouxe preocupação para os estudiosos da bioética. Essa preocupação diz respeito à reprodução médica assistida, ao descarte de embriões, à redução embriológica, à clonagem de seres humanos, à criação do útero artificial e às experiências de cruzamento de espermatozóide humano com animais inferiores. Tudo isso é motivo de preocupação para os que defendem a vida e a família."
As palavras acima estão logo no início de um discurso proferido pelo então deputado federal Elimar Máximo Damasceno (PRONA-SP) em 28/04/2003 no Plenário da Câmara dos Deputados.
Só por estas palavras, dá para ter uma idéia do conteúdo, que pode ser lido integralmente no "Blog do Titio" na postagem "Há oito anos, deputado denunciava nazismo na Planned Parenthood", que recomendo a leitura.
Em seu pronunciamento, o deputado vai fundo na análise das raízes que impulsionam as várias iniciativas que têm como alvo a família e a vida humana, como o trecho abaixo demonstra bem.
"Mas a que devemos essas ameaças à vida e à família? Será isso resultante de um simples desenvolvimento científico ou de uma evolução social? Trata-se de um progresso? Acontecem por acaso esses atentados?
Essas perguntas é que pretendo responder durante este meu pronunciamento.
Em verdade, estão por trás desses atentados três principais interesses, quais sejam: 1) interesses de melhoria da raça humana; 2) interesse político no controle da população no Brasil; 3) interesse de investimentos em recursos para o controle da população no Brasil."

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".