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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

UN and IPPF Sponsor Campaign to Decriminalize Willful HIV Infection

C-FAM
Volume 13, Number 52 December 9, 2010

Cavaleiro: em bom português? As pessoas que estão com AIDS não precisariam informar aos seus parceiros que são portadoras.


NEW YORK, December 9 (C-FAM) A new campaign seeks to eliminate disclosure laws which require HIV positive individuals to inform their sex partners of their potentially deadly infection. 
The campaign is led by the International Planned Parenthood Federation (IPPF) and UNAIDS, an umbrella group of UN agencies. Notably absent from this campaign is any recognition of the danger posed for the possible victims of a willful refusal to disclose HIV status.
As part of the campaign, IPPF released a collection of interviews entitled “Behind Bars”, which implies that such criminal laws fuel stigma against HIV persons.  Proponents of criminal laws assert they are designed to help protect and prevent sexual partners from contracting a potentially deadly virus.
Some of the testimony of the interviewees in “Behind Bars” directly contradicts the assertions made by IPPF.  An Egyptian doctor states that irresponsible behavior which results in a car accident deserves punishment just like the failure to disclose one’s HIV status before engaging in sexual activity deserves punishment: “In the same way, if someone who knows that he is HIV positive is careless and just allows my son or my daughter to become HIV infected I would feel the same.” 
“Behind Bars” is part of a larger IPPF campaign, “Criminalize Hate Not HIV”, launched at the International Aids Conference in Vienna in July. IPPF describes laws that make willful transmission of HIV to another person as too-costly, hindrances to prevention, and stigmatizing. The video promo[WARNING: EXPLICIT CONTENT] for the campaign depicts various sexual scenes.  The video appears to promote homosexual sex, drug use, and prostitution, which are listed by the Center for Disease Control as three of the most high risk behaviors responsible for the transmission of HIV.
“This clearly shows that IPPF believes that illicit sex is more important that life itself – and they are willing to risk other people’s lives to advance their sexual agenda,” said Wendy Wright, President of Concerned Women for America.
UNAIDS and the World Health Organization sponsored this year’s International Aids Conference.  IPPF and UNAIDS collaborated in sponsoring the “Stigma Index”, whose website contains a majorsection calling for the decriminalization of HIV transmission.
IPPF contends, “The drive for criminalization of willful transmission of HIV is proving a costly intervention – in terms of time and money spent on investigating individual’s private lives and determining the burden of proof – and seems to have had limited impact on HIV prevention.” 
However, Wendy Wright told the Friday Fax that the costs of enforcing the laws are dwarfed in comparison to the costs associated with HIV/AIDS.
In March, IPPF made available their sex guide [EXPLICIT], “Healthy, Happy, and Hot” at a UN event sponsored by the Girl Scouts.  The brochure states, “Some countries have laws that violate the right of young people living with HIV to decide whether to disclose…These laws violate the rights of people living with HIV by forcing them to disclose or face the possibility of criminal charges.”

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".