Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Um leitor assíduo corrige um artigo publicado: A tirania da contingência

Recebi este comentário, que foi publicado e agora se transforma em um post. O artigo original é este:

A tirania da contingência em http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2010/12/tirania-da-contingencia.html.


"Bom dia cavaleiro,

Sou leitor assíduo do seu blog, que ao meu ver, presta um grande serviço as pessoas de bem, juntamente com o júlio severo e o coronel.

Gostaria só de acrescer uma informação a essa matéria: no trecho "Estamos em 1944 e Newark estremece com uma epidemia de poliomielite. Falar da pólio, hoje, é o mesmo que falar de um dinossauro: uma doença de museu, não mais, depois da descoberta da vacina na década de 50."

Essa informação é inverídica. Basta-se andar pelos interiores do Nordeste/Norte/Centro Oeste que se veem vários casos de pólio sim.
A vacina não é um milagre, ela precisa que o organismo tenha condições de produzir anticorpos suficientes para a imunização e, como é público e notório, e, por mais que o molusco bêbado insista em dizer ao contrário, há casos de desnutrição gravíssimos em nosso país."

Abraços irmão, obrigado pelo importantíssimo adendo, uma correção como de fato nos informa.

CT

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".