Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

MENTES MORTÍFERAS II

VIVERDENOVO
QUINTA-FEIRA, 16 DE DEZEMBRO DE 2010

Por Arlindo Montenegro

A advertência de um amigo, teimoso leitor e colaborador deste blog, indicou a necessidade de mais esclarecimentos sobre as “mentes mortíferas”. Esta e outras manifestações, expõem a visceral ausência de metodologia deste blogueiro, no exercício de gerar textos curtos com o máximo de informação, citando as fontes e documentos, que fundamentam conclusões parciais, sobre temas tão importantes, quanto pouco conhecidos.

Desconhecidos por serem sabotados, mantidos na espiral do silêncio, descartados das pautas da mídia e ausentes dos textos escolares. São temas indigestos para os governantes do topo do mundo. Desconhecidos porque forçam a reflexão sobre a essência da vida, bem como a mecânica das relações entre pessoas e o estado, ou melhor entre as pessoas e seus governantes, líderes intelectuais, chefes e manipuladores da propaganda que induz a opinião pública.

O tenis, o carro, a viagem, o crédito fácil e individamento compulsório das pessoas e nações, modismos e opiniões, imagens como McDonalds, Mercedes Benz, Coca Cola, filmes como Avatar, atrizes desnudas, atores andróginos, bebidas, perfumes, carregam símbolos específicos, mensagens subliminarares e são amplamente divulgados sem censura. Os bastidores da história, não! Critérios secretos determinam versões maquiadas.

O orçamento da propaganda estatal é a galinha dos ovos de ouro dos profissionais que convencem os moucos sobre a “excelência” das decisões insensatas dos governantes. Convencem que a vacina “obrigatória” é benéfica para a saúde; convencem que o estado tem o dever de escolher os temas da educação de filhos, contra a cultura tradicional dos pais; que mais impostos serão aplicados em benefícios que nunca aparecem... que tal empresa ou tal banco preocupa-se com o bem estar do cliente...

O financiamento que sustentou a revolução soviética, cuja teoria de elaboração amadurecia desde os tempos da revolução francesa, saiu dos cofres de empresas e bancos, propriedade dos herdeiros das famílias de casta real que se espalharam pelas Europas e daqueles pioneiros que atravessaram o atlântico para colonizar a “Nova Inglaterra” = Estados Unidos da América do Norte após a independência política, que até há pouco, supunha-se, também significava independência econômica.

As fortunas e melhores oportunidades de negócios, concentradas entre familiares e amigos, seguiram a trilha dos mais sábios e bem informados, os Illuminati (século XVII), que derivaram para a formação de centros de estudos diversos, tanto científicos como esotéricos: maçonarias, grupos de exploradores coloniais, grupos fechados de investimento, todos com autoridade suficiente para controlar a economia, finanças, ciências, poder militar, policial e político.

Todos inter-relacionados e financiados por um núcleo duro, como demonstrado por Antony Sutton, corroborado por pesquisadores como Eugene Eustace, Caroll Quingley, D.A.Rivera, Edward Griffin e outros, satanizados pelo sistema de poder empresarial-bancário, controlador de todas as economias mundiais, o mesmo poder que financiava Trotsky nos EUA e Lenin no exílio, antes da revolução bolchevique.

O mesmo que estabeleceu o primeiro banco com a chancela dos Rotschild na Russia, para sustentar a Nova Política Econômica de Lenin e plantar a estrutura industrial dos soviéticos: navios com motores americanos, aviões com motores de propulsão rols royce, caminhões e tanques com tecnologia da ford, tecnologia e equipamentos de patente americana, vendidos para desenvolver a industria bélica e atômica, com aval do governo americano.

Todas as políticas e compadrios com o objetivo superior e estratégico de alcançar a nova ordem mundial num futuro, que é hoje, agora, depois que espalharam drogas e venenos lentos que chegam na água, nos alimentos e pelo próprio ar que respiramos. Depois que espalharam os modismos culturais que viciam os “rebeldes” enredados nos labirintos do consumo.

São tantas e tão diversificadas as áreas de atuação estratégica, são tão continuadas e disfarçadas com rótulos de “ajuda”, “cooperação”, “paz mundial”, “solidariedade”, “intercâmbio estudantil”, “intercambio cultural”, que os néscios aplaudem, utilizam e são fisgados pelas iscas ideológicas, vendendo a alma ao diabo e a liberdade ao estado e ao partido.

Os que controlam a economia mundial hoje, financiaram a aventura soviética que durante 70 anos dizimou mais vidas que qualquer outro evento histórico – evidência mantida em silêncio até hoje, verdade inconveniente documentada – e que perdura: é atual na Africa, na Colômbia, no Afeganistão, na reconstrução da União Soviética com nova face, que os da KGB perseguem, nos países do Foro de São Paulo “recuperando o que foi perdido com a queda do muro de Berlim”.

Os que controlam a economia mundial hoje, financiaram a “aventura” nazista, através dos seus bancos e empresas como a GE, ITT, Standard Oil e assessores. Bem por isto, militares e cientistas da Alemanha nazista, foram recrutados pelo governo americano, sem o conhecimento dos americanos. Para a tropa fiel, a intenção era de ajuda para conter os comunistas. O vídeo anexo dá alguns detalhes.

Hoje sabemos que os partidos comunistas da América Latina enviavam seus agentes para treinamento político e militar na União Soviética, sabemos que os nazistas se espalharam pela América do Sul: Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, são exemplos disso. Tudo incluído num só projeto secreto, hoje escancarado, em parte graças à internet.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".