TERÇA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2010
A educação pública americana: Fantasia e realidade
Foto: Alternative Right
Tradução e links: Dextra
"Isto aí diz muito sobre quem é que vai liderar amanhã."
Foi o que disse Angel Gurria, secretário-geral da Organização para o Desenvolvimento e Cooperação Econômica [OECD, na sigla em inglês].
A cada três anos, a organização sediada em Paris realiza os seus exames do Programa para a Avaliação Internacional de Estudantes (PISA) em habilidades de Leitura, Matemática e Ciências com jovens de 15 anos em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Gurria falava dos resultados dos testes de 2009. [Nota do tradutor: o Brasil, como sempre, deu vexame e ficou entre os últimos, a despeito dos bilhões gastos com "educação" pública]
Sessenta e cinco países competiram. Os chineses ganharam de lavada.
As escolas de Xangai, terminaram em primeiro em Matemática, Leitura e Ciências. Hong Kong ficou em terceiro em Matemática e Ciências. Singapura, uma cidade-estado dominada por chineses no além-mar, ficou em segundo em Matemática e quarto em Ciências.
Só a Coréia, o Japão e a Finlândia fizeram páreo a isto.
E os EUA? Os Estados Unidos ficaram em décimo-quarto em Leitura, décimo-sétimo em Ciências e vigésimo-quinto em Matemática, dando início ao blá-blá-blá de sempre.
"Este é um verdadeiro sinal de alerta para os Estados Unidos," disse o secretário de Educação Arne Duncan. "Temos que encarar a dura realidade. Temos que levar muito mais a sério o investimento em educação."
Mas a "dura realidade" é que nós investimos mais por aluno do que qualquer outro país, com exceção de Luxemburgo, e já estamos falidos. E uma olhada mais atenta às notas do PISA revelam algumas verdades inconfessas.
É verdade que os asiáticos orientais - chineses, coreanos, japoneses - estão aparecendo nas notas mais altas em todas as três categorias, seguidos pelos europeus, canadenses, australianos e neo-zelandeses.
Mas correndo a vista pela lista do New York Times com os 30 países no topo, não se acha nenhum só país latino-americano, nenhum só país africano, nenhum só país muçulmano, nenhum só país do sul ou sudeste asiático (exceto por Singapura), nenhum só país da ex-União Soviética, exceto pela Letônia e a Estônia.
E na Europa e na Ásia, os países do norte (Finlândia, Noruega, Bélgica, Islândia e Alemanha) têm notas melhores do que os do sul (Grécia, Itália, Portugal). A Eslovênia e a Croácia, antigamente pertencentes ao Império Habsburgo, sairam-se melhor do que a Albânia e a Sérvia, que passaram séculos sob domínio turco.
Among the OECD members, the most developed 34 nations on earth, Mexico, principal feeder nation for U.S. schools, came in dead last in reading.
Steve Sailer of VDARE.com got the full list of 65 nations, broke down U.S. reading scores by race, then measured Americans with the countries and continents whence their families originated. What he found was surprising.
Asian-Americans outperform all Asian students except for Shanghai-Chinese. White Americans outperform students from all 37 predominantly white nations except Finns, and U.S. Hispanics outperformed the students of all eight Latin American countries that participated in the tests.
African-American kids would have outscored the students of any sub-Saharan African country that took the test (none did) and did outperform the only black country to participate, Trinidad and Tobago, by 25 points.
America's public schools, then, are not abject failures.
They are educating immigrants and their descendants to outperform the kinfolk their parents or ancestors left behind when they came to America. America's schools are improving the academic performance of all Americans above what it would have been had they not come to America.
What American schools are failing at, despite the trillions poured into schools since the 1965 Elementary and Secondary Education Act, is closing the racial divide.
We do not know how to close the gap in reading, science and math between Anglo and Asian students and black and Hispanic students.
And from the PISA tests, neither does any other country on earth.
The gap between the test scores of East Asian and European nations and those of Latin America and African nations mirrors the gap between Asian and white students in the U.S. and black and Hispanic students in the U.S.
Which brings us to "Bad Students, Not Bad Schools," a new book in which Dr. Robert Weissberg contends that U.S. educational experts deliberately "refuse to confront the obvious truth."
"America's educational woes reflect our demographic mix of students. Today's schools are filled with millions of youngsters, many of whom are Hispanic immigrants struggling with English plus millions of others of mediocre intellectual ability disdaining academic achievement."
In the public and parochial schools of the 1940s and 1950s, kids were pushed to the limits of their ability, then pushed harder. And when they stopped learning, they were pushed out the door.
Writes Weissberg: "To be grossly politically incorrect, most of America's educational woes vanish if these indifferent, troublesome students left when they had absorbed as much as they were going to learn and were replaced by learning-hungry students from Korea, Japan, India, Russia, Africa and the Caribbean."
Weissberg contends that 80 percent of a school's success depends on two factors: the cognitive ability of the child and the disposition he brings to class – not on texts, teachers or classroom size.
If the brains and the will to learn are absent, no amount of spending on schools, teacher salaries, educational consultants or new texts will matter.
A nation weary of wasting billions on unctuous educators who never deliver what they promise may be ready to hear some hard truths.
Artigos relacionados de Buchanan (em inglês) : O protecionismo é o futuro dos Estados Unidos?; Corrupção nas escolas; O mito da igualdade; Universidade burra;Jefferson vs. Escolas de Nashville; Spiro Agnew: Profeta sem honra.
Leia também: A realidade biológica das raças (Dextra); Adolescentes negros e hispânicos matando uns aos outros com entusiasmo crescente; mídia põe culpa nas armas (em inglês); Como é dar aula para os negros (em inglês).
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