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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

KGB continua matando. Ou pelo menos tentando. Suspeita de envenenamento de dissidentes russos

O GLOBO
29.12.2010 | 17h48m

Enviado por Graça Magalhães-Ruether

A promotoria de Berlim abriu um processo de investigação sobre um possivel envolvimento do serviço secreto russo na tentativa de envenenamento do casal Viktor e Marina Kalashnikov. Os dois jornalistas, criticos da politica do Kremlin, que vivem em Berlim desde setembro último, foram internados em um hospital da cidade em outubro depois de passar mal. Exames confirmaram que os dois tinham uma concentração de mercúrio no sangue 25 vezes acima do normal. Viktor Kalashnikov revelou em entrevista à revista “Focus” já ter sido ameaçado por ex-colegas da KGB.

O caso chamou a atenção da justiça porque os dois são dissidentes do governo russo e Viktor, que tem hoje 58 anos, foi oficial da KGB, o serviço secreto, até a desintegração da União Soviética, em 1991. Martin Steltner, porta voz da promotoria de Berlim, confirmou que o departameto de crimes políticos assumiu as investigações.

Já em 2006, um ex-agente da KGB, Alexander Litvinenko, morreu envenenado por ex-colegas

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".