Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

FATOS, NEGATIVAS E ESPERANÇAS

VIVERDENOVO
SEGUNDA-FEIRA, 27 DE SETEMBRO DE 2010


Por Arlindo Montenegro

No fim da semana passada, um portal, diversos blogs e a edição eletrônica da folha de são paulo, informaram que um médico do Hospital Sirio Libanês havia anunciado a morte cerebral do Senador Romeu Tuma. Logo vieram desmentidos e correções. Imaginem o sofrimento da família com tais erros de sensacionalismo midiatico.

Somente psicopatas podem agir de modo tão cruel. Uma crueldade recorrente neste ambiente de luta e transição, em que forças extremas da esquerda esmagam e distorcem fatos, para iludir os incautos e inverter a cultura e o destino das nações latino americanas.

O Senador Tuma é arquivo vivo de memorias vitais para a história brasileira. Homem religioso e discreto, tem colecionado em sua atuação política, a simpatia e antipatia de gregos e troianos, neste lamaçal de ineresses ideológicos. Este é o tipo de tratamento que retrata a sujeira irresponsável da condição humana nesta cloaca de extremismos.

As mentes ensandecidas pelo fanatismo, direcionam a informação para assuntos periféricos sensacionalistas, quando se deveria informar sobre as liberdades políticas sequestradas, sobre a cabeça confusa da candidata do governo, que em debate público, mente, inventa 14 milhões de empregos criados, milhões de casas e sua impecável santidade.

Vivemos um instante de encruzilhada cívica, moral e a educação está reduzida, como detonou o candidato comunista Plinio Arruda, a formar profissionais de baixo nível e baixo custo. Toda a grade curricular gerada e controlada pelo Ministério da Educação, garantindo o proselitismo ideológico, prejudica o entendimento, desde o ensino básico, gerando pérolas assim:


E esta situação se configura e aparece até nos textos gerados em escolas superiores. Resultado do baixo investimento e das políticas educacionais, que impedem o desenvolvimento do saber, essencial para o desenvolvimento da nação.

Os países do nosso continente estão febrís, diante dos Lula, Evo, Cristina, Correa, Evo, Ortega, Chavez e Fidel Castro. Eles esconderam e tentam continuar negando a atuação conjunta no Foro de São Paulo, cujo objetivo real serve ao coletivismo falido, mas serve também aos propósitos estratégicos dos construtores da nova ordem mundial.

Fatos como a constância do povo da Colômbia em busca da paz interna e horror com a violência dos assassinos abatidos pelas forças armadas daquele país, deixam petistas e associados do Foro de São Paulo de cabelo em pé. A turminha de formadores de opinião, financiada por eles, torce as notícias, implanta mentiras, desenha sensacionalismo, muda o foco ou fica em silêncio.

No domingo, nas eleições da Venezuela, a nação desaprovou as políticas de Chávez. A oposição teve a maioria dos votos. Pela mágica da contagem viciada por uma lei chavista, ficou com menos representantes nas cadeiras do congresso, mas suficientes para perturbar os violentos planos chavistas. Bom para os venezuelanos!

No nosso debate, a estratégia comunista continental, motor dos atuais governantes e candidatos, todos esquerdistas (isto é marxistas), passa em branco, é maquiada. Os crimes do dia, perpretados no seio deste governo, parte doutrinária da ação comunista para a tomada do poder, são retirados da cena, rapidamente. Uma ação sistemática, calada por sociólogos, jornalistas, cientistas e filósofos venais.

Uma pesquisa particular, feita pela internet, disponibilizada no endereço http://inquiete.com.br/, mostrava dezenas de milhares de votantes (Cavaleiro: aqui uma das últimas prévias antes do site sair do ar pela enésima vez), colocando a candidata oficial na rabeira das intenções de voto, enquanto o candidato da "oposição" e a "verde" tomavam a dianteira. No momento em que escrevo, o site está bloqueado com um aviso de "muitos erros de conexão".

Embora a decisão da corte suprema, o STF, tenha "empatado" na decisão sobre a inegebilidade dos cndidatos bandidos, marcados pelo passado e impunes, espera-se que as listas sejam divulgadas e que o povo brasileiro possa ter espaço para formar um partido de direita, trabalhando em todas as frentes sobre princípios e valores fundamentais.

Assim, quem sabe o Brasil tenha uma oportunidade futura de trabalhar sobre um plano estratégico nacional de governo, envolvendo as forças vivas numa direção certa, altaneira, ética e patriótica. Podemos plantar, nestas eleições tão confusas e frustrantes a cunha contra os avanços do estado acima da lei, a cunha contra o estado gigante do pt, cabide de emprego de políticos e ativistas corruptos e corruptores.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".