Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Carta de Rita GRATZ - Por que sou candidata a deputada estadual (ES), número 17.000

Esta é a Sra. e Dra. Rita GRATZ, esposa de José Carlos GRATZ. Vou votar nela (DEPUTADA ESTADUAL - 17.000) e votaria nele para o senado se no "Novo Espírito Santo" - aquele que NÃO queremos mais - não tivessem conseguido impedido-o de concorrer por conta de uma certidão que custa R$ 102,00. No site dele, o BLOG DO GRATZ ou em www.blogdogratz.com, estão certidões do TSE e do TRE/ES, links e principalmente vídeos.

Este homem foi pisoteado e expulso da vida pública por ser oposição de fato e de direito do PMDB-PT do Espírito Santo. Este homem garantiria a permanência e continuidade da Democracia no ES, que com sua cassação desapareceu nos dois desgovernos seguidos do PMDB-PT.

Aliás, o PMDB (ou melhor seria PMD do B?) capixaba está com seus dias contados. Vejam o que o dono do domínio do site do FORO DE SÃO PAULO escreveu sobre a relação PT-PMDB no ES. Este artigo foi escrito e publicado antes destes eventos que seguem:

O desgovernador do PMD do B está apoiando o candidato do FORO DE SÃO PAULO para governador. Chama-se Renato Casagrande (PSB). Mas poucos meses antes da eleição ele (desgovernador) apoiava seu vice para o governo do Estado e seu vice é de seu partido, o PMD do B. Ainda mais louco para quem não conhece o PT real (e a impossibilidade de aliança com o partido seita), ele - o desgovernador - não vai concorrer a nada. Ou seja, não terá imunidade parlamentar. Alvo fácil. Dizem que tudo isto aconteceu depois de um visitinha do desgovernador a Brasília.

Voltando ao assunto, a Dra. Rita GRATZ escreveu esta carta. Leiam:


Vejam onde começaram os problemas de GRATZ com seus inimigos políticos. Observem bem a quantidade atroz de alucinações que nos conta este ex-prefeito da cidade asfaltada por um deputado. Isto mesmo, você leu certo. Vejam e ouçam as confissões. É o vale-tudo do PMD do B/PT capixaba.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".