Lula: "menino do MEP" não afirma nem nega
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MÍDIA SEM MÁSCARAEDITORIA MSM | 29 NOVEMBRO 2009
ARTIGOS - EDITORIAL
Como se não bastassem os nexos de seu partido com o narcoterrorismo comunista do continente, as alianças espúrias no quadro geopolítico mundial, os escândalos que evidenciam como método a corrupção, a chantagem, a subversão ideológica e o aparelhamento da máquina governamental por parte de Lula e seu correligionários, agora pesa sobre o presidente do Brasil mais uma grave suspeita: a de tentar abusar sexualmente um companheiro de cela, quando preso pelo Dops em 1980.
A polêmica acusação parte de César Benjamim no artigo "Os filhos do Brasil", publicado na sexta-feira (27) no jornal Folha de S. Paulo. O ex-petista (hoje no PSOL) declara ter ouvido sobre a tentativa de abuso da boca do próprio Lula, durante um encontro entre amigos na campanha de 1994. Alguns dos envolvidos na questão saíram em defesa do presidente, mas há interesses óbvios da parte de todos eles para desqualificar Benjamim e proteger Lula. Mas já se sabe quem teria sido a vítima de "vossa excelência": João Batista dos Santos, ex-metalúrgico, o tal "menino do MEP". Ele nem afirmou, nem negou ter sido abusado pelo atual presidente: "Isso tudo é um mar de lama. Não vou falar com a imprensa. Quem fez a acusação que a comprove". Foi tudo o que disse.
O país está diante de uma acusação muito grave contra seu mais alto mandatário. Feita, sim, de maneira irresponsável e frívola, como é de costume em quase tudo o que se faz no jornal Folha de S. Paulo. O cineasta Silvio Tendler afirma que Lula disse tudo aquilo, com toda aquela riqueza de detalhes, em tom de brincadeira. Se isso for verdade, fica evidente a todos a baixeza moral de um presidente e de suas amizades mais próximas. E, se de fato, o que César Benjamim ouviu de Lula foi uma confissão, fica outra pergunta: por que só agora Benjamim resolveu pôr a boca no trombone?
Com base no comportamento da grande imprensa, infere-se que o imbróglio será abafado. Parece ser ingenuidade esperar uma investigação séria do Ministério da Justiça ou da Polícia Federal, ambos chefiados por Tarso Genro, kamarada de Lula da mais alta confiança.
Mais uma vez, a esquerda, com sua imoralidade e omissão, consegue humilhar a todo o país.
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho, íntegra
aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
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Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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