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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Pouca indignação gay diante da visita de genocida ao Brasil

Fonte: GAYS DE DIREITA
SEXTA-FEIRA, 27 DE NOVEMBRO DE 2009


Se há algo de bom na visita de Ahmadinejad ao Brasil nesta semana, é a demonstração simbólica das várias “deficiências” do movimento gay brasileiro.


Esta visita serviu para chamar atenção para o fato de que o Brasil não é, como se espalha por aí, o “país mais homofobico do mundo”. Não sou conivente com os preconceitos e discriminações que ocorrem aqui, lógico, mas é inadimissível uma afirmação absurda dessas. É evidente que este rótulo serve bem mais ao Irã, um país que já assassinou mais de 4.000 homossexuais desde a “Revolução Iraniana”, em 1979, e que até hoje persegue e mata gays das formas mais horrendas e abomináveis possíveis.

É importante lembrar que não é de hoje que Lula recebe assassinos de homossexuais: na sua posse presidencial, em 2003, o convidado foi Fidel Castro. Algumas pessoas justificaram a visita de Ahmadinejad dizendo que se tratava de um evento “diplomático”. É incorreto, entretanto, encarar esse sujeito como sendo “diplomata”. Na verdade, esse conceito reflete uma postura laica, oriunda da civilização ocidental e amplamente rejeitada pelos islâmicos fundamentalistas que governam aquele país com uma chibata numa das mãos e o Alcoorão na outra.

Durante a visita do genocida Ahmadinejad, a entidade de cúpula brasileira que congrega as mais variadas ONGs de “direitos gays”, uma espécie de “CUT-Homossexual”, adotou, mais uma vez, uma postura não de representante dos gays perante o governo mas de representante do governo perante os gays. No dia 15/11, houve um protesto organizado por judeus em São Paulo que só recebeu 1.000 pessoas. À primeira vista, a ABGLT apoiou nominalmente a manifestação - mas o apoio parou por aí. Esta entidade poderia ter ajudado bem mais, como por exemplo, organizando um protesto em nível nacional contra a vinda deste ditador. Houve tempo suficiente para planejar, mas infelizmente, isto não aconteceu. Na primeira tentativa de trazer Ahmadinejad, em maio, a ABGLT soltou uma nota suficientemente “ácida” e coerente com a rejeição gay diante da presença deste indivíduo. No entanto, desta vez, a associação parece ter perdido o fôlego. No site de notícias “Parou Tudo”, foi noticiado o seguinte:

[...] o presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais (ABGLT), [...], solicitou ao governo brasileiro a possibilidade de entregar um documento ao presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, sobre a situação de LGBT no país dele.

Tais afirmações não só comprovam o “rabo preso” com o governo como também a conivência de tal organização com a imoralidade do partido governista em se aliar a pessoas ASSASSINAS DE HOMOSSEXUAIS. Onde já se viu uma ONG solicitar autorização do governo para protestar? Pior ainda, nem o mais cândido dos inocentes aceitaria a possibilidade de o presidente do Irã, o individuo que sabe do próprio país mais do que ninguém, precisar de documentos com informações sobre o que ocorre por lá.

As pessoas não parecem compreender a gravidade da situação: se fosse Hitler ou Stálin em visita ao Brasil, tais pessoas seriam “celebradas” como chefes de estado. Não é uma questão de divergência ideológica: ESTAS PESSOAS QUEREM NOS MATAR! É lógico que assassinos usam a roupagem de chefes de estado para continuar agindo como assassinos. O que os gays tinham que fazer é jogar uma BOSTA na cara daquele genocída!

Infelizmente, no entanto, as pessoas parecem estar mais motivadas a condenar o Papa Bento XVI, o primeiro clérigo católico que afirmou que homossexualidade não é pecado, e sim uma qualidade inata do indivíduo; que nunca matou um homossexual; e que defende que os gays não sejam alvos de discriminação. É verdade também que o papa não aceita o “casamento gay”, pois a doutrina católica não permite isso, mas e daí? Grande parte daqueles que condenam a “cruel, vil e maligna” Igreja Católica é formada por agitadores e ativistas de organizações marxistas e de esquerda em geral e, portanto, dignas de serem ignoradas. Como gay e católico, não faz parte do meu perfil condenar a Igreja; mas digo o seguinte: SE VOCÊ QUER PROTESTAR CONTRA A IGREJA, ENTÃO TENHA UM PINGO DE COERÊNCIA E PROTESTE AINDA MAIS CONTRA A PRESENÇA DE ASSASSINOS COMO AHMADINEJAD!

Numa mensagem enviada à lista de discussões do “movimento gay”, um sujeito declaradamente comunista se refere ao protesto de um homossexual com a seguinte frase:“ALGUÉM ainda tem dúvidas que protestar contra o presidente do Irã é algo que só interessa à Direita???”

A conivência de tais revolucionários homossexuais com as maquinações dos partidos de esquerda não pára por aí. No âmbito do projeto revolucionário, a esqueda tem, sim, reservado um papel especial aos homossexuais, enquanto indivíduos agitadores, questionadores e por vezes até repugnantes. Porém, quando os tanques da revolução forem lançados às ruas, os homossexuais serão os primeiros a morrer, desinfetando assim a sociedade das “doenças” burguesas, cristãs e capitalistas.

Agora, vamos aos fatos. Façamos uma breve comparação entre Brasil e o Irã:


BrasilIrã
Homossexualidade não é crime e nunca foi.
Homossexualidade é crime e é punido na seguinte forma: 100 chibatadas na primeira vez, 100 chibatadas na segunda vez e pena de morte na terceira vez que é identificado os "atos sodomitas"
Punição para homossexuais é amplamente condenado pelos cristãos (pela absoluta maioria e também pelo Vaticano)
Punição de homossexuais é defendido por muçulmanos fundamentalistas.
Maioria dos "crimes de ódio" ou "homofobias" são perpretadas pelos próprios homossexuais (p. ex. garoto de programa que mata cliente por causa de dinheiro)
Praticamente todos os crimes são praticados por heterossexuais fundamentalistas islâmicos.
Segundo levantamentos (duvidosos) do Grupo Gay da Bahia, desde 1981 morreram 2300 gays.
Segundo levantamentos da Human Rights Foundation, desde 1979 morreram 4000 gays
Há leis que amparam a liberdade de expressão
A liberdade de expressão é condicionada àquilo que é permitido pelos líderes religiosos fundamentalistas
Há o respeito pela dignidade humana
Mulheres, homossexuais e oposicionistas do "governo" são tratados como "coisas"
Pessoas que maltratam homossexuais são perseguidas pela justiça e por movimentos sociais
Pessoas que maltratam homossexuais são amplamente aplaudidas e apoiadas
Liberdade ampla para encontros de gays em bate-papos virtuais, shoppings, parques entre outros
O governo vigia as salas de bate-papo e marca encontro com homossexuais. Uma vez no local, o homossexual enganado é preso como criminoso
O País não é tão conservador como se diz, já que personalidades gays são apreciadas na televisão e na cultura em geral.
País completamente fundamentalista que apedreja, enforca, espanca e castiga homossexuais em plena via pública aos olhos de todos
No Brasil é crime o trabalhador homossexual ser demitido do trabalho por causa de sua sexualidade.
No Irã é crime manter homossexual no trabalho.
Homossexuais podem recorrer a Justiça e a Polícia em casos de injustiça
Homossexuais não recebem o menor pingo de atenção por parte do governo em casos de injustiça
Adolescentes homossexuais que apanham de pais podem receber apoio na justiça e amparo do Estado
Adolescentes homossexuais são enforcados

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".