Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Gobierno de Micheletti condecora a Peña Esclusa

Noviembre 29, 2009






ND.- El Gobierno de Honduras condecoró este sábado a Alejandro Peña Esclusa, Presidente de la Unión de Organizaciones Democráticas de América, UnoAmérica, con la Orden “José Cecilio del Valle”, en el grado de “Comendador”.

opinan los foristas


El comunicado oficial expone “considerando que corresponde al Estado de Honduras, enaltecer, honrar y distinguir, a personalidades extrajeras que aportan y contribuyen al progreso de la humanidad, con un espíritu de hermandad y solidaridad, así como una consciencia democrática inclaudicable, el Presidente de la República, Roberto Micheletti, confiere al Señor Alejandro Peña Esclusa la Condecoración de la Orden José Cecilio del Valle en grado de Comendador, en consideración a su contribución con las causas más nobles y justas de los hondureños”.


El comunicado también explica que Peña Esclusa “se ha dedicado a fortalecer los vínculos de amistad entre el pueblo hondureño y el pueblo venezolano; y se ha empeñado en promover y fomentar las cordiales relaciones bilaterales, en su afán de hacer crecer las justas aspiraciones democráticas de todos los hondureños”.


La ceremonia de entrega estuvo presidida por el Ministro de Relaciones Exteriores, Dr. Carlos López Contreras, y por la Viceministra Dra. Martha Lorena Alvarado, y se llevó a cabo en la Academia Diplomática de la Cancillería a las 6:00 de la tarde, hora local.


Una vez recibida la condecoración, el Presidente de UnoAmérica pronunció un breve discurso, donde enalteció la gesta heroica que han librado los hondureños frente todo tipo de presiones y los felicitó por haber logrado su meta de llegar a las elecciones.


Peña Esclusa se encuentra en Tegucigalpa encabezando una delegación internacional de UnoAmérica que participará en la observación de los comicios generales del día de hoy.

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".