Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 27 de setembro de 2008

Fuma, zé!

Do blog LOST IN THE E-JUNGLE

É bom ler artigos não polarizados sobre qualquer assunto e, às vezes, é bom ler artigos polarizados, mas com o polo bem oposto à "sabedoria popular".

Alguns estudiosos (médicos) alertam para o fato de que 
a diminuição abrupta do hábito de fumar é o maior causador de cânceres (é esse o plural?). Mais gente morre de câncer porque parou de fumar repentinamente do que os fumantes inveterados.

De fato 
não existem quaisquer relações entre o hábito de fumar e doenças cardio vasculares ou pulmonares. Se você sabe ler inglês, vá até o site www.forces.org e clique no link scientific evidences. Procure também no Google. 

Dois exemplos: Um estudo feito pelo departamento de saúde (o ministério da saúde norte-americano) em 1979 afirma, categoricamente que o tempo médio de vida entre fumantes e não-fumantes favorece ao grupo de 
fumantes. Ou seja, esses, morrem mais tarde. A evidência ai não é de que fumar pode te tornar um imortal, mas que exatamente não existe relação direta entre o hábito e a mortalidade.

Outro exemplo: Na Russia a quantidade de casos de doenças pulmonares, em um determinado período (procure o artigo - não me lembro agora!) 
caiu drásticamente, porém a pesquisa ressalta que, na época, 63% dos homens russos fumavam e 39% das mulheres.

Seria interessante ler nos maços de cigarros algo assim: "
Ministério da Saúde adverte: Fumar causa câncer coisa nenhuma, seu trouxa!"

Aos idiotas de plantão: Não estou 
incentivando ninguém a fumar nem a parar de fumar.... A intenção aqui é que prestem atenção às informações de segunda mão que recebem, especialmente da mídia e do Estado. Antes de aderirem a uma campanha, entendam do que se trata. Procurem informações científicas que possam corroborar suas opiniões antes de dizer que são fatos.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".