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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Direitos humanos explodiu onibus na Bulgária

 

ESTADÃO

Autor de ataque na Bulgária esteve em Guantánamo, diz imprensa local

Mehdi Ghezali seria cidadão sueco; ele esteve na prisão americana em Cuba entre 2002 e 2004

19 de julho de 2012 | 13h 02

estadão.com.br

Texto atualizado às 15h15

Imagem cedida pelo governo búlgaro mostra um homem com mochila no saguão do aeroporto - Ministério do Interior da Bulgária/NYT

Ministério do Interior da Bulgária/NYT

Imagem cedida pelo governo búlgaro mostra um homem com mochila no saguão do aeroporto

SÓFIA - A imprensa búlgara informou nesta quinta-feira, 19, que o país identificou como Mehdi Ghezali o autor do ataque terrorista que matou pelo menos sete pessoas e deixou 30 feridos ontem no aeroporto da cidade costeira de Burgas. Segundo os jornais locais, Ghezali teria passado dois anos preso em Guantánamo.

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De acordo com relatórios divulgados pela imprensa na Bulgária, Ghezali seria cidadão sueco, com origens na Argélia e na Finlândia. Ele esteve detido na prisão americana em Cuba entre 2002 e 2004. O terrorista teria estudado em uma escola religiosa na Grã-Bretanha e viajado para Arábia Saudita, Paquistão e Afeganistão. Em 2009, foi capturado com outros 11 estrangeiros ao tentar entrar no Afeganistão.

Segundo o jornal Times of Israel, contudo, não há confirmação até o momento sobre a veracidade da informação.

O Ministério do Interior da Bulgária divulgou fotos do suposto autor do atentado. Em imagens das câmeras de segurança do aeroporto de Burgas, destino turístico muito popular entre israelenses, é possível ver o homem de boné e com uma grande mochila nas costas.

Hezbollah

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, responsabilizou a milícia xiita libanesa Hezbollah de estar por trás do ataque. A afirmação do político foi feita em entrevista coletiva na qual acusou a milícia fundamentalista de ser "o mais longo braço de atuação do Irã".

Para Netanhayu este é o momento de todas as nações do mundo conhecerem "a verdade", que para ele é: o "Irã está por trás da onda de terrorismo, é o exportador de terrorismo número um."

Com Efe

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".