LUCIANO AYAN
Hoje em dia, vejo gayzistas tendo chiliques a granel quando ouvem falar de projetos para tentar regulamentar a “cura gay”.
Na verdade, a tal “cura gay” é apenas um procedimento terapêutico (que pode usar PNL, religião e até hipnose, dependendo de quem é o terapeuta) para mudança comportamental.
Terapeutas podem utilizar esse e outros recursos psicológicos para mudar quaisquer comportamentos, como o hábito de fumar, o medo de baratas, a bebedeira, a pedofilia, a zoofilia, a coprofagia e o homossexualismo.
Eu também sou cético em relação aos últimos itens relacionados a sexualidade, mas tecnicamente é possível mudar QUALQUER comportamento, portanto a questão sobre a viabilidade científica do tratamento psicológico para “converter” um gay em heterossexual não pode ser descartada.
Como não é uma cirurgia e nem envolve o uso de medicamentos, é lícito que tratamentos sejam realizados, desde que os pacientes se sintam satisfeitos.
Por exemplo, um amigo meu, psicólogo, sugere um tipo de tratamento para a paixonite, que é a fixação por uma mulher que não lhe dá chances (mesmo que tenha ocorrido alguma relação com ela no passado). É a fixação por algo que lhe é negado.
A dica dele é que se você estiver nessa situação, procure transar com no mínimo 12 (não sei de onde ele tirou o número) mulheres bonitas no mais curto espaço de tempo possível, preferencialmente de 3 a 4 meses. Ele garante que a paixonite acaba e você estará livre para novas mulheres. E sem bloqueios.
Esse tratamento é “científico”? Acho que não, mas se o cliente fica feliz com o resultado, e não está prejudicando ninguém, que mal tem?
Por tudo isso, a fúria dos gayzistas em relação aos tratamentos para “conversão” de gays em heterossexuais é injustificável. E se quiserem fazer um tratamento para “conversão” de heterossexuais em gays, isso não me incomodará nem um pouco.
Aliás, os gays deveriam ficar até satisfeitos. A cada homem que resolve virar gay, sobra mais uma mulher para mim. A cada gay que resolve virar heterossexual, sobra mais homens para ele. Ele devia comemorar, e não começar com choradeira.
Não vejo o homossexualismo como uma doença, mas como um “defeito” em um produto em uma linha de montagem. Idealmente, os meninos tem que ser atraídos por meninas, e as meninas atraídas pelos meninos. Mas surgiu um que não se sente tão atraído por meninas, e uma menina que não se sente tão atraída por meninos. Eu não sou como vários homocéticos, que duvidam que a homossexualidade tenha causas naturais. Por estudar psicologia evolutiva, eu acredito que o homossexualismo pode ser de nascença.
Então, fechamos meu primeiro ponto: eu não acho que homossexualismo é uma doença, mas um “defeito” na linha de montagem. Mas acho que como o homossexualismo é baseado em comportamentos, e como todo comportamento pode ser mudado (criando-se novos hábitos), qualquer tratamento que gere felicidade a quem procurá-lo é lícito, desde que ele não prejudique diretamente aos outros.
Só que isso nos leva a um outro problema, e aí sim temos uma doença: a sensibilidade artificial histérica.
Além de ser uma estratégia da esquerda, pode ser entendido também como um distúrbio mental.
Vamos a alguns exemplos.
Imagine que seu irmão goste de jogar videogame e você diga que não gosta. A partir daí ele ameaça se matar, e diz que está “sofrendo de forma horrível” por se “sentir rejeitado” pelo irmão não gostar de jogar o God of War III.
Minha namorada gosta de comer lasanha de beterraba, eu odeio. E na última vez em que fomos a um restaurante eu disse: “não, sem chance, mas você pode pedir…”. Ela não chorou. Se tivesse feito um ataque, isso seria um problema.
Isso também se aplica a quando um gay resolve fazer um tratamento para tentar deixar de dar o rabo. Outros gays, movidos por esse distúrbio, podem dizer que “estão sofrendo psicologicamente” enquanto outros gays procuram tratamento para conversão.
Nos 3 últimos parágrafos, eu dei exemplos do que seria a sensibilidade artificial histérica: entrar em desespero por que o irmão não quer jogar God of War III, querer se matar por que o namorado não quer comer lasanha com beterraba, e entrar em depressão absoluta por que gays resolveram tentar se converter em héteros são exemplos de uma doença. Essa sensibilidade à flor da pele e exageradíssima, de forma totalmente artificial, não é normal.
E para a sensibilidade artificial histérica aí sim deveria ser feito um tratamento, pois isso com certeza limita a capacidade de alguém viver em sociedade.
Quando Jean Wyllys se mostra totalmente contra o deputado João Campos por este tentar aprovar o direito à prática da “cura gay”, vemos que ele está protegendo pessoas doentes, que são aqueles gays “horrorizados” com a luta pelo estabelecimento de uma prática que vai ajudar aos poucos gays que resolvem deixar de sê-lo. E não causará mal algum a quem quiser continuar a dar o fiofó.
Não, nessa questão não são os gays os doentes. São aqueles que possuem sensibilidade artificial histérica. Sejam eles gays ou não.
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