Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Grupo homossexual da Bahia tenta atrapalhar caravana católica, mas não consegue…

IPCO
1, fevereiro, 2011


Salvador, 1 de Fevereiro de 2011.
Prezados Participantes,
Tenho a alegria de informar que, chegando perto do fim da Caravana, já atingimos todas nossas metas, e nosso roteiro foi cumprido! Graças a quem?
Graças a Deus e à Santíssima Virgem, em primeiríssimo lugar. Em segundo lugar, àqueles que rezaram e contribuiram para que esse objetivo fosse alcançado. Percorremos 7 dos 9 estados nordestinos, alertando a população para os perigos do PNDH-3 e coletando assinaturas contra esse iníquo programa.
Hoje quero mostrar o que aconteceu na última sexta-feira:
Estávamos, como de costume, iniciando a campanha, os jovens formados em V, ou em “farpa”, como mostram muitos vídeos já publicados. Quando rezávamos a Ave-Maria para começar a coleta de assinaturas… o GGB (Grupo Gay da Bahia) posicionou-se em frente dos jovens. Para quê? Talvez para arranjar algum pretexto, para provocar algum “caso” que lhes fosse favorável…
Que engano! Os jovens responderam com altaneria e firmeza, mas sem qualquer tipo de provocação ou agressão. Resultado? O GGB foi embora, e os jovens continuaram a coleta de assinaturas, com mais entusiasmo ainda!
O que esse fato nos ensina? A meu ver, duas coisas:
1 – A força dos maus está na fraqueza e na imprudência dos bons. Quando os bons agem com altaneria, firmeza e prudência, os maus fogem, pois ficam sem força e sem pretextos.
2 – O movimento homossexual é inexpressivo no Brasil. O que lhe dá expressão é a guarida da mídia (depois se quiserem conto o papelão que fez o jornal de Salvador) e polpudas verbas nacionais e internacionais.
Veja o vídeo abaixo e dê sua opinião.
Novamente, muito obrigado.
Atenciosamente
Daniel Martins – Coordenador da Caravana


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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".