TERRA
29 de janeiro de 2011 • 15h47 • atualizado às 16h48
A União Europeia (UE) está se transformando em um "clube cristão", lamentou neste sábado em Davos o vice-primeiro-ministro da Turquia, Ali Babacan, ao criticar a falta de progresso no processo de adesão de seu país ao bloco. "Sempre pensamos que a UE era um grande projeto de paz, mas depois o processo de ampliação simplesmente foi bloqueado", disse Babacan em um dos debates do Fórum Econômico Mundial, em Davos.
"A política de portas abertas não existe mais", destacou. "Uma das principais razões pela qual a Turquia não pode se tornar membro da União Europeia é porque esta se tornou um clube cristão. Do nosso ponto de vista, isto é muito, muito perigoso", afirmou o vice-premier turco.
A Turquia iniciou em 2005 as negociações para aderir à UE, mas o processo avança a passos lentos devido à oposição ferrenha de países como França e Alemanha, que preferem estabelecer apenas uma relação privilegiada com Ancara ao invés de incluir o país no bloco.
Cavaleiro: notem bem as palaras do canalha: "Sempre pensamos que a UE era um grande projeto de paz...". Ou seja, para ele a "recristianização" da antiga Europa - que diga-se de passagem está ou estava virando EURÁBIA - é sinônimo de não-paz. Ora, será que a "liga dos países muçulamnos" topariam que a, digamos, Holanda, fizesse parte das mesmas? Que o Grupo Gay da Bahia fizesse uma passeata em MECA? E que eu saiba é do lado do mundo islâmico que vêm os homens-bomba. E lá não se pode abrir uma igreja cristã assim tão fácil quanto os muçulmanos abrem MESQUITAS (eu tinha escrito SINAGOGAS, minhas desculpas às partes pelo erro medonho que cometi!!!) aqui no Ocidente. Em bom português, para este turco tenho uma expressão bem ocidental: vai tomar naquele lugar.
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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