MENTE CONSERVADORA
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
A iniciativa será lançada no mês que vem, como o começo do "Mês da História LGBT" - uma iniciativa para encorajar ensinamento sobre assuntos gays, lésbicos, bissexuais e transsexuais".
Os planos das aulas, espalhados por todo o currículo, serão oferecidos a todas as escolas, que podem escolher se fazem uso ou não deles.
Entretanto, críticos na última noite falaram que a iniciativa era um pobre uso dos recursos públicos que poderiam desviar do ensinamento de assuntos "centrais".
Entre as sugestões estão:
Matemática - ensinar estatística através de dados do censo sobre o número de homossexuais na população, e usar personagens gays em cenários para problemas de matemática.
Design e tecnologia - encorajar alunos a fazer símbolos ligados ao movimento dos direitos gays.
Ciências - estudar espécies animais onde o macho toma um papel de liderança em criar jovens, tais como os pinguins imperadores e cavalos marinhos, e organizar discussões de classe sobre diferentes estruturas familiares, incluindo "pais" do mesmo sexo.
Geografia - examinar a transformação do distrito de Castro, em São Francisco, nos anos 60, de uma área da classe trabalhadora irlandesa ao primeiro "bairro gay", e considerar por que gays se movem do campo para as cidades.
Línguas - usar personagens gays em cenários de papeis principais, e ensinar o "vocabulário LGBT".
Os planos de aula, escritos por professores e apoiados pelo Ministério da Educação, estarão disponíveis para as escolas fazerem o download a partir do site Schools Out.
Para as crianças menores, os planos vão sugerir o uso de imagens de duplas do mesmo sexo e também promover livros tais como "And Tango Makes Three", que é sobre dois pingüins machos criando um jovem pintinho, inspirado por eventos reais no zoológico de Central Park, de Nova York.
A organização Schools Out, que gere o evento de um mês de duração, declara em seu site que o objectivo é "celebrar a vida e as conquistas da comunidade LGBT" e "encorajar todos a ver a diversidade e o pluralismo cultural como forças positivas".
No entanto, Craig Whittaker, deputado do Partido Conservador por Calder Valley e membro do Comitê de Educação, disse: "Isso é um absurdo.
"Professores devem se concentrar no ensino de assuntos centrais, para que nos tornemos os melhores naqueles novamente. Eu não vejo que introduzir temas LGBT dentro daqueles temas irá ajudar.
"Não se trata de ser homofóbico, porque há outros esquemas ao redor do sistema de ensino que apoiam a agenda LGBT".
John O'Connell, da Aliança dos Contribuintes, acrescentou: "Os pais se perguntam se este é o uso correto dos recursos e tempo nestes assuntos, principalmente quando continuamos a ouvir como os orçamentos estão apertados".
Sue Sanders, da Schools Out, defendeu o projeto.
Ela disse: "Essas lições não são grandes lições eloquentes sobre LGBT e nada mais.
"Todos nós estamos tentando fazer é lembrar os professores que as pessoas LGBT são parte da população e você pode incluí-las na maioria das suas aulas quando você está pensando inclusivamente."
David Watkins, um professor envolvido no esquema, disse: "Nós não queremos que os professores comecem a dizer 'Isto é uma aula gay'." Nós só queremos que as lições não ignorem que há pessoas gays e lésbicas que sofrem de problemas e questões.
"Quando você tem um problema de matemática, porque tem que envolver uma família heterossexual ou um namorado e namorada? Por que não dois meninos ou duas meninas?
"Não se trata de ensinar sobre sexo gay, trata-se de imagens e expor crianças à ideia de que existem outros tipos de pessoas lá fora".
Um porta-voz do TDA disse que o financiamento foi garantido no último mês de março e que £20.000 era para ir para os planos de aula, com o restante gasto principalmente no site.
Um porta-voz do Departamento de Educação, acrescentou: "Estes são materiais pedagógicos opcionais. Em última análise, são para os chefes e os professores escolher os recursos pedagógicos mais adequados para ajudar a promover a igualdade e tolerância".
O Mês da História LGBT começou em 2005 e antes se concentrava mais no estudo de proeminentes figuras supostamente homossexuais.
Uma lista em seu sítio inclui Adriano, o imperador romano, Michelangelo, o pintor renascentista, Alan Turing, o matemático, e Will Young, o cantor.
Fonte: Daily Telegraph
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Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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