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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

FAO promove comer insetos nauseabundos para “salvar o planeta”

VERDE: A COR NOVA DO COMUNISMO
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011



Escorpiões na China
O professor Arnold van Huis, da Universidade Wageningen, Holanda, e seu colega Dennis Oonincx, promovem a idéia de comer insectos para salvar o planeta, no contexto de um plano promovido pela FAO. 

Quiche de minhoca ou larva de besouro, rolinho primavera de grilo e outros pratos feitos com insetos nauseabundos estão no cerne de uma “dieta saudável, barata e ecológica”, cujo estudo foi encomendado pelo órgão da ONU contra a fome. 

Para o ativista holandês uma das grandes vantagens dessa sub-alimentaçao é que “ajuda a reduzir o aquecimento global”, noticiou “El Mercurio”, de Santiago de Chile. Desde já, está fôrmula talismánica garantiu notoriedade midiática ao promotor.

O professor de entomología tropical sumou-se a cruzada para “cambiar os hábitos tradicionais de alimentação e introduzir os insectos na dieta ocidental”, banidos após séculos de civilização.

Comer insetos para evitar a
"mudança climática"?
Para van Huis, esses insetos seriam por excelência um alimento “verde” que solucionaria a “crise” alimentar no mundo, a pretensa diminuição dos recursos naturais e a cada vez mais refutada mudança climática.

Van Huis não está só. Junto com uma equipe voltou à carga contra a agropecuária, ao comparar as emissões de gases estufa por parte do gado e dos insetos.

Os resultados, a priori previstos, acabaram dando que criar insetos gera dez veces menos gases causadores do aquecimento global. A crítica volta-se não apenas contra os bovinos, mas os porcinos e as aves.

A equipe defende uma evidência: é mais fácil e barato criar insetos. Aliás, é só ver quando chega a praga. Na procura de qualquer argumento, o estudo destaca que os insetos consomem menos água ‒ para a “religiao verde” a água doce está em perigo de acabar ‒ que os quadrúpedes e os galináceos. 

A repugnância é profunda
até na sessão de apresentação
O holandês promove a escola de gastronomía “Rijn IJssel” que elabora receitas para engolir com apariencias de gostoso minhocas, grilos e escarabajos. Em conferencia pública na Universidade de Wageningen, defendeu diante do auditório que o “único necessário para salvar a selva, melhorar a qualidade da dieta e a saúde, reduzir as emissões de CO2 e gastar menos dinheiro em alimentação é simplemente comer insetos”.

A FAO organização da ONU para lutar contra a fome se diz preocupada pelo aquecimento global e o aumento da área dedicada à criação do gado, e se propôs trabalhar para reduzir o consumo de carne mundial. 

Para esse efeito, promoveu na Tailandia em 2009 um encontro nessee saentido e o professsor van Huis é nada mais e nada menos que o relator de um dos projetos combinados naquela ocasião: comer insetos, revelou “The Guardian”.

Van Huis reproduz a vulgata da “religião verde” e conclui o dogma bem conhecido segundo o qual a Terra não poderá mais alimentar os homens se estes continuam tendo filhos e consumindo nos níveis atuais. 

Ofereça este arroz a um sem-teto e
será processado. Tem alguma dúvida disto?
Históricamente o consumo de insetos é caraterístico de povos e tribus degradados. Em certos contextos, tem uma conotação supersticiosa, ligada a cranças primitivas sobre poderes mágicos ou divinos de animais até venenosos e danosos, como escorpiões e cobras.

Em países que a implantação rápida da utopia socialista gerou, como é de praxe nesses casos, espantosas fomes, a ingestão de animais repugnantes significou a salvação para os desesperados. 

Em alguma proporção esses hábitos alimentares repulsivos ainda perduram em países como a China ou o Cambodge, misturados com superstições pagãs imemoriais.

A proposta da FAO é reveladora do fundo do falso ambientalismo catastrofista: degradar os povos civilizados e precipitá-los nos horroes do primitivismo e do socialismo. 

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".