Colombiano preso em São Paulo. Seus crimes: fazer concorrência às FARC e matar seus integrantes. Ou a moral esquerdopata petista.
G1
21/12/2010 10h06 - Atualizado em
21/12/2010 10h06
Ex-membro das Farc é preso em SP
Homem montou uma quadrilha de tráfico de drogas. Ele foi preso com 240 kg de cocaína.
Um colombiano de 50 anos, ex-integrante das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que vivia na Bolívia, foi preso sábado (18), com mais quatro homens, na região da Penha, Zona Leste de São Paulo. Ele estava com 240 kg de cocaína escondidos no fundo falso de um caminhão.
Um boliviano e um comerciante brasileiro foram capturados porque estavam com o colombiano em um Fiat Palio branco, escoltando o carregamento.
Em uma casa na Aclimação, Zona Sul, a polícia encontrou um laboratório de refino de drogas e apreendeu mais 43 kg de maconha, 1,5 kg de crack, além de cocaína. Segundo a polícia, os entorpecentes seriam levados para pontos dominados por uma facção criminosa que atua nos presídios paulistas.
De acordo com o delegado titular da 1ª Seccional (Centro), Aldo Galiano Júnior, o colombiano se juntou a outros dissidentes das Farc e iniciou sua escalada no tráfico internacional de drogas montando um cartel. "Ele tem contatos e leva cocaína pura da Colômbia para Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, onde estava vivendo. De lá, a droga entra no Brasil por Corumbá e chega até São Paulo."
A polícia começou a monitorar a quadrilha em setembro. O colombiano é acusado de ter matado 19 guerrilheiros das Farc para se vingar. "O pai dele era agropecuarista. Os guerrilheiros das Farc souberam disso e o mataram para tomar suas terras", contou o delegado. Jurado de morte, o criminoso tem medo mesmo na cadeia. "Ele tem certeza de que as Farc virão atrás dele aqui no Brasil", revelou Galiano. "Esse colombiano é um arquivo vivo de informações e tem consciência de que pode morrer a qualquer momento. Vamos pedir para que seja levado a um presídio federal.
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho, íntegra
aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
"
Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
Nenhum comentário:
Postar um comentário