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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Obama, o primeiro presidente semi-gay dos Estados Unidos

DEXTRA
SEGUNDA-FEIRA, 20 DE DEZEMBRO DE 2010

Em entrevista recente ao site Big Think, Jimmy Carter, que até 2009 havia sido o pior presidente dos Estados Unidos, declarou que os Estados Unidos já estão preparados para um presidente gay. Confira:



O país está pronto para um presidente gay?
Carter: Bem, eu acho que a população toda dos Estados Unidos já avançou imensamente na questão dos gays. Eu diria que a resposta é "sim". Não sei se na próxima eleição, mas no futuro próximo, porque, pouco a pouco, percebemos que esta questão da homossexualidade tem os mesmos aspectos adversos e progressistas de quando lidamos com a questão racial, cinquenta, quarenta anos atrás. Então, eu diria que o país está preparado para um presidente que pode ser uma mulher, que poderia ser, eu diria, agora, negro, e que poderia ser, também, um indivíduo gay,sim. Eu diria que a resposta é "sim".

Por que o país teria que "estar pronto" para um presidente gay? Quer dizer: não basta ter um presidente negro, marxista, queniano e muçulmano no cargo de presidente. Se ele ainda por cima fosse homófilo, aí seria perfeito, segundo esquerdistas da laia de Carter.

Ocorre que, como alguns blogueiros já notaram, os Estados Unidos JÁ TÊM um presidente gay. Ou semi- gay, pelo menos.

(foto: Moonbattery)

(fotos abaixo: I Own the World)





Transformar um distúrbio grave de comportamento que atinge uma parcela minúscula da população em uma questão política e de direitos humanos é simplesmente demência. Até porque, assim que elegerem um presidente ainda mais bicha do que este aí, os revolucionários imediatamente vão inventar alguma outra "causa" fantasiosa. Que tal eleger, depois, um travesti para presidente? São Francisco já tem um travesti 'transexual' como juíz. E lésbico, ainda por cima. Que tal eleger uma criatura destas para presidente, para deixar bem claro o quanto o país é esclarecido, tolerante e progressista?

 a presidente dos Estados Unidos nos próximos anos por isto aí
em que se transformou o Partido Democrata

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".