Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

O crescimento mundial do islamismo

ALERTA TOTAL
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

segunda-feira, 14 de junho de 2010
Por João Bosco Leal
Algum tempo atrás recebi um e-mail, mostrando um estudo sobre o crescimento da população islâmica no mundo, e, conforme esse estudo, este vem ocorrendo numa proporção muito maior do que o de qualquer outra população. Tanto que alguns países europeus já declararam ser irreversível a possibilidade de, dentro de algumas décadas, se tornarem países de maioria islâmica.

Segundo o mesmo estudo, isso vem ocorrendo porque nos países mais evoluídos culturalmente - em geral ocidentais com maioria religiosa cristã, de qualquer denominação religiosa -, a população estaria crescendo em um ritmo muito pequeno, estagnada, ou mesmo decrescendo, em virtude da opção por um menor número de filhos por casal, enquanto na população islâmica não há nenhum tipo de controle de natalidade e, consequentemente, a média do número de filhos por casal é muito elevada para os padrões atuais.

Declarações de líderes extremistas islâmicos, divulgadas pela imprensa mundial, deixam muito claro essa opção. Segundo estes, se não se conseguir o domínio pela força, como tem sido tentado de diversas formas, o domínio ocorrerá pela maioria populacional, em poucas décadas.

Com a vida moderna, no mundo ocidental, tornou-se muito difícil criar um filho, ou pelo custo econômico, ou pela preocupação dos futuros pais com os riscos hoje existentes, de drogas, violência e outros. Isso significa que, no ocidente, provavelmente os casais continuarão optando por nenhum, um, ou no máximo dois filhos. E, fazendo-se uma projeção não muito longa em termos de humanidade, matematicamente, devemos concordar que esse estudo não deixa de ter razão.

Uma série de protestos ocorridos em Nova York contra a construção de uma mesquita islâmica a uma distância de aproximadamente três quadras do local onde antes existiam as torres gêmeas do World Trade Center, que foram derrubadas exatamente por extremistas islâmicos, mostra bem a situação que está ocorrendo no mundo ocidental em relação a este aumento populacional.

Uma líder religiosa islâmica local, ao ser indagada pela imprensa sobre o que pensava daqueles protestos, respondeu que nos Estados Unidos já existem mais de 1,2 mil mesquitas como a que se pretendia construir e, ali mesmo, naquele bairro, já existia outra funcionando há anos.

Na Europa alguns países já pensaram ou pretenderam impedir o uso de burcas e de símbolos religiosos islâmicos em locais públicos, e se defrontaram com muitos protestos por parte dessa população, residente nesses locais.

No Brasil o crescimento islâmico já é facilmente notado. Não me recordo de haver presenciado, até a poucos anos, senhoras com trajes típicos caminhando por nossas ruas, e atualmente isso já é bastante comum. Mesquitas são encontradas com muita facilidade em praticamente todas as grandes cidades, e, em algumas cidades de menor porte, essa população já é de proporção bastante significativa.

Lutas, domínios e guerras religiosas ocorreram, historicamente, centenas de vezes. O ser humano, porém, certamente será capaz de encontrar uma solução, pacífica, que atenda a todos. Caso contrário, será irreversível, também, o fim do cristianismo e de qualquer outra religião que não seja o islamismo, e a história já nos mostrou, principalmente em se tratando de religião, que qualquer tipo de radicalismo ou unanimidade, não é nada recomendável. E a tentativa de sua implantação à força resultará, como no passado, em derramamento de sangue.

João Bosco Leal é Produtor Rural. www.joaoboscoleal.com.br

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".