Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

16/06/2010 - FALSAS ESTATÍSTICAS DE PORTUGAL... E AS BRASILEIRAS?

MOVIMENTO VIVA BRASIL

Veículo: Agência Viva Brasil / Veiculação: On-line
link do veículo: www.movimentovivabrasil.com.br

FARSA PARA IMPLANTAR O DESARMAMENTO EM PORTUGAL É DESCOBERTA

O desarmamento vem sendo implantado em Portugal da mesma forma que no Brasil. Durante essa implantação o governo divulgou estatísticas afirmando que o número de crimes com armas de fogo havia diminuído.

Essa semana veio à tona a verdade. “Misteriosamente” quase 15 mil crimes desapareceram da base de dados oficiais, mostrando claramente a tentativa de se manipular os números para justificar a retirada do direito de possuir e portar armas.

Para Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP), estão perante uma "maquiagem estatística" destinada a dar a idéia de que tudo está bem e que a alteração à Lei das Armas surtiu os efeitos desejados.
O Ministério da Justiça português já admitiu ter apagado 14.721 crimes cometidos com armas de fogo desde 2005 (quando se implantou a política de desarmamento naquele país).

A conclusão é inequívoca: O desarmamento fracassou em Portugal, como fracassou também na Inglaterra e em outros países onde foi implantado.

Para ler as demais notícias sobre esse assunto visite o nosso site: 

www.mvb.org.br


E NO BRASIL? QUANDO ALGUÉM IRÁ VERIFICAR OS NOSSOS NÚMEROS?

Desde 2006, quando o Ministério da Justiça brasileiro começou a propalar a queda do número de homicídios, sentíamos que algo estava errado. 

Recolhemos no próprio site do MJ três versões diferentes de um mesmo relatório e em cada versão apresentada, misteriosamente, o número de homicídios diminuía.

Fizemos várias denúncias inclusive à imprensa, mas não houve qualquer repercussão.

Trechos que demonstram nossa desconfiança:

VERSÃO 21/09/2006 – 12:16:58 – USUÁRIO QUE FEZ A ALTERAÇÃO VIRGINIA.CARRACA 
“As Polícias Civis registraram 54.696 ocorrências de crimes violentos letais intencionais no Brasil, em 2004, e 55.312 ocorrências, em 2005

VERSÃO 19/10/2006 – 18:26:14 – USUÁRIO QUE FEZ A ALTERAÇÃO VIRGINIA.CARRACA 
“As Polícias Civis registraram 43.044 ocorrências de crimes violentos letais intencionais no Brasil, em 2004, e 43.847 ocorrências, em 2005.

VERSÃO 04/09/2007 – 10:15:50 – USUÁRIO QUE FEZ A ALTERAÇÃO VIRGINIA.CARRACA

“As Polícias Civis registraram 40.793 ocorrências de crimes violentos letais intencionais no Brasil, em 2004, e 40.974 ocorrências, em 2005

Aguardemos, que sabe um dia, alguém terá coragem para auditar estes números, como foi feito em Portugal.

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".