Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Discriminou? Perca o emprego, pague multa e enfrente um processo!

INSTITUTO PLINIO CORRÊA DE OLIVEIRA

13, junho, 2010

Basta saber qual é a definição de discriminação. Certamente discriminar um católico, que considera o homossexualismo pecado, não vai levar ninguém para a cadeia…
Veja o artigo abaixo que saiu na Folha de S. Paulo do dia 7 de Junho:
Carlos Apolinario
A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou a lei nº 10.948/ 2001, que determina: se alguém for acusado de discriminar um [homossexual] em uma empresa, além da multa e do processo penal, o estabelecimento poderá ter cassada a licença de funcionamento. Ou seja, se a empresa tiver 200 funcionários e sua licença for cassada, todos serão punidos com a perda do emprego.
O movimento [homossexual] faz um intenso lobby para que o Congresso Nacional altere a lei nº 7.716, que define os crimes de racismo. O objetivo das lideranças [homossexuais] é que a legislação passe a punir também aqueles que têm uma opinião divergente das suas.
Se alguém falar contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, ou disser que não concorda com a adoção de crianças por homossexuais, poderá ser processado.
E mais: caso essa lei seja alterada, não poderei falar da Parada [homossexual], nem mesmo fazer o discurso contra a instalação da Central de Informação Turística GLS pela Prefeitura de São Paulo, como fiz na Câmara Municipal. E não poderia nem escrever este artigo. A Constituição Federal assegura o direito à liberdade de expressão.
Podemos criticar divórcio entre héteros, sindicatos, empresários, políticos, católicos, evangélicos, padres e pastores, mas, se falarmos contra o pensamento dos [homossexuais], somos considerados homofóbicos e nos ameaçam, até com processos.
Punir alguém por manifestar opinião divergente é próprio das ditaduras. Eu tenho a convicção de que já estamos vivendo numa ditadura [homossexual], pois, na democracia, qualquer pessoa pode discordar.
Essas medidas tornam os homossexuais uma categoria especial de pessoas. Do jeito que as coisas vão, daqui a pouco alguém apresentará um projeto transformando São Paulo na capital [homossexual] do país.
Fonte: Folha de S. Paulo, segunda-feira, 7 de junho de 2010

2 comentários:

Unknown disse...

Interessante sua colocação sobre os fatos relacionados a homossexualidade, mas creio que a lei é bem claro que a empresa terá alvará caçado apenas nos casos de omissão, o que significa apoiar a discriminação. Não lutamos para que nos aceitem e nem nos sigam em uma nova ordem social, lutamos para podermos sair sem medo de casa, lutamos para podermos trabalhar e não sermos vítimas de insultos. Sei e reconheço que nem todos os gays agem corretamente, mas não pode tomar isso como fato global. Não ligo se não apóia ou até mesmo não gosta de Homossexuais, apenas respeito é tudo que pedimos e muitos pedem em uma única voz. Amar não é errado ou pecado, por que somos considerados diferentes ou sujos só por que amamos deferente. Pior do que um homossexual beijando um ao outro é o ser que se diz humano e rouba o bem daqueles que tanto trabalham para adquirir suas coisas, ou pior ainda é aquele que age como animal, monstro abusando de menores ou de familiares, e se pararmos para pensar que direito de viver tem aquele que tira a vida de outro. Será que amar diferente é realmente o problema do mundo???

Cavaleiro do Templo disse...

Você pode entar em contato com este blog, o Gays de Direita (http://gaysdedireita.blogspot.com/), e verá que eu e o dono do mesmo nos tratamos como irmãos em armas.

Se usar a busca do Cavaleiro e procurar por Gays de Direita, verá quantos artigos eu publiquei do irmão em armas, com quem troco e-mails com frequência. No blog dele existem inúmeros comentários meus também.

Acredito que estamos, nos três, do mesmo lado, lutando contra a loucura em que está se transformando o mundo.

Abraços

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".