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quarta-feira, 16 de junho de 2010

Chávez afirma que não há país mais democrático que a Venezuela

VEJA

Cavaleiro do Templo: neste artigo falei sobre a inversão, o "alimento" das esquerdas. Abaixo tem mais sobre o assunto, saindo da boca de um de seus expoentes, Hugo Chávez. O mundo onde estas pessoas existem é a não-realidade. E quem vive na não-realidade deve estar no hospício, na melhor das hipóteses.

15/06/2010 | 06:56

Em entrevista à rede britânica BBC, o presidente venezuelano rebateu críticas e disse que está construindo um ´socialismo democrático`






Hugo Chavéz, presidente da Venezuela, disse que é um democrata e que não há ditadura no seu país.


Londres - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, defende em entrevista o sistema político de seu país, e afirma que "não há país mais democrático que a Venezuela", apesar das críticas que recebe de pessoas que asseguram que construiu uma ditadura.

Em umas declarações divulgadas nesta terça-feira pelos canais britânicos "BBC World News" e "BBC Mundo", Chávez aborda um amplo leque de temas, desde suas relações com Irã e EUA, até a independência do Poder Judiciário, defendendo com veemência seu modelo.

"Aqui não há ditadura. Eu fui eleito três vezes. E quando os ricos me tiraram por um golpe de Estado, o povo voltou a me trazer. Sou um democrata. Tenho a legitimidade que me foi dada pela maioria do povo. O socialismo democrático", afirma, quando pergunta se a Venezuela tem uma democracia autêntica.

Chávez assegura que há independência judicial e argumenta que o encarceramento de María Afiuini, ex-juíza que está presa por libertar um homem que Chávez considerava corrupto, é "um caso onde atuou um poder absolutamente autônomo, um Poder Judiciário que condenou uma ex-magistrada",

"Aqui há ex-ministros em prisão condenados por corrupção, há funcionários condenados por corrupção em prisão, há grandes empresários em prisão condenados por corrupção. Aqui há uma luta contra a corrupção e poderes que estão funcionando e que nunca antes funcionaram como hoje", garante.

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Um comentário:

Anônimo disse...

O sujeitinho fala e os fabianos britânicos e europeus acreditam. É o que eles querem mesmo...

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".