Cavaleiro do Templo: neste artigo falei sobre a inversão, o "alimento" das esquerdas. Abaixo tem mais sobre o assunto, saindo da boca de um de seus expoentes, Hugo Chávez. O mundo onde estas pessoas existem é a não-realidade. E quem vive na não-realidade deve estar no hospício, na melhor das hipóteses.
15/06/2010 | 06:56
Em entrevista à rede britânica BBC, o presidente venezuelano rebateu críticas e disse que está construindo um ´socialismo democrático`
Hugo Chavéz, presidente da Venezuela, disse que é um democrata e que não há ditadura no seu país.
Londres - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, defende em entrevista o sistema político de seu país, e afirma que "não há país mais democrático que a Venezuela", apesar das críticas que recebe de pessoas que asseguram que construiu uma ditadura.
Em umas declarações divulgadas nesta terça-feira pelos canais britânicos "BBC World News" e "BBC Mundo", Chávez aborda um amplo leque de temas, desde suas relações com Irã e EUA, até a independência do Poder Judiciário, defendendo com veemência seu modelo.
"Aqui não há ditadura. Eu fui eleito três vezes. E quando os ricos me tiraram por um golpe de Estado, o povo voltou a me trazer. Sou um democrata. Tenho a legitimidade que me foi dada pela maioria do povo. O socialismo democrático", afirma, quando pergunta se a Venezuela tem uma democracia autêntica.
Chávez assegura que há independência judicial e argumenta que o encarceramento de María Afiuini, ex-juíza que está presa por libertar um homem que Chávez considerava corrupto, é "um caso onde atuou um poder absolutamente autônomo, um Poder Judiciário que condenou uma ex-magistrada",
"Aqui há ex-ministros em prisão condenados por corrupção, há funcionários condenados por corrupção em prisão, há grandes empresários em prisão condenados por corrupção. Aqui há uma luta contra a corrupção e poderes que estão funcionando e que nunca antes funcionaram como hoje", garante.
Leia mais notícias sobre a Venezuela
Em umas declarações divulgadas nesta terça-feira pelos canais britânicos "BBC World News" e "BBC Mundo", Chávez aborda um amplo leque de temas, desde suas relações com Irã e EUA, até a independência do Poder Judiciário, defendendo com veemência seu modelo.
"Aqui não há ditadura. Eu fui eleito três vezes. E quando os ricos me tiraram por um golpe de Estado, o povo voltou a me trazer. Sou um democrata. Tenho a legitimidade que me foi dada pela maioria do povo. O socialismo democrático", afirma, quando pergunta se a Venezuela tem uma democracia autêntica.
Chávez assegura que há independência judicial e argumenta que o encarceramento de María Afiuini, ex-juíza que está presa por libertar um homem que Chávez considerava corrupto, é "um caso onde atuou um poder absolutamente autônomo, um Poder Judiciário que condenou uma ex-magistrada",
"Aqui há ex-ministros em prisão condenados por corrupção, há funcionários condenados por corrupção em prisão, há grandes empresários em prisão condenados por corrupção. Aqui há uma luta contra a corrupção e poderes que estão funcionando e que nunca antes funcionaram como hoje", garante.
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Um comentário:
O sujeitinho fala e os fabianos britânicos e europeus acreditam. É o que eles querem mesmo...
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