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quinta-feira, 22 de abril de 2010

Objetivos de Gisele Bündchen: ser uma boa mãe, ter muitos filhos e tempo para se dedicar a família

SOU CONSERVADOR, E DAÍ?

Salvador, quarta-feira, 21 de abril de 2010 23:16



Em 2007, a modelo brasileira Gisele Bündchen declarou ao jornal Folha de São Paulo que, durante a gravidez, até o quarto mês de gestação "não existe quase nada. É como um grãozinho. Portanto, acho que a mulher deve ter direito de decidir o que é melhor".

Em outras entrevistas, Gisele também atacou as posições da moral católica relativas a proibição do uso de preservativo e de anticoncepcionais. Segundo ela, essas ideias representam um perigo para os tempos atuais.

Tais posições defendidas pela modelo deixaram as feministas mais encardidamente revolucionárias muito contentes. Afinal era um ícone publicitário. E, enquanto tal, sua voz chega muito mais facilmente aos ouvidos das pessoas.

Mas a alegria dos movimentos feministas foi substituido recentemente por um silêncio desconcertante. Gisele se casou no ano passado e teve seu primeiro filho... e já pensa em ter outros.

Em entrevista para a mídia americana, Gisele Bündchen disse que as prioridades de sua vida mudaram. Ela quer ter mais tempo para seu filho e aumentar sua família sem se importar com as consequências disso em sua carreira.

Quero ter muitos filhos. Não importa se o meu corpo vai mudar. É a coisa mais maravilhosa. Tudo que eu quero na vida é ser uma boa mãe. (Cfr.: Veja, 20/4/2010)

Uma pergunta poderia ser feita. Será que ela concorda com a alegação de que seu filho foi "quase nada" "como um grãozinho" que poderia ter sido descartado?

Independente da resposta, os objetivos atuais de Gisele não são nem um pouco politicamente corretos.

Espero que assim como o mau exemplo dela ganhou publicidade influenciando pessimamente a vida de milhares de suas fãs, que agora também essas afirmações maternas possam refletir positivamente na sociedade para rever as tais "conquistas feministas".

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".