Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

MOMENTO DE DECISÃO

ViVerdeNovo

SEXTA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2010

Por Arlindo Motenegro

Trincheiras, catapultas, canhões, espiões e brigadas avançadas de intimidação, tudo acionado! Com a máquina de meter medo azeitada, as táticas de propaganda em curso, o plano de guerra comunista para a capitulação do território e população brasileira foi disparado. O abril vermelho é um ensaio avançado, uma distração do que está preparado para a totalidade do continente. 

As batalhas parciais já foram vencidas. Os focos de resistência estão calados, submetidos, desarmados: infiltração nas hostes cristãs? Sucesso total! O Boff, o Miguel d'escroto e o Ortega, por iniciativa do camarada Gorbachov, já adiantaram a reengenharia social anti cristã, a Carta da Terra, para substituir os 10 Mandamentos. No momento a tarefa é atribuir ao Papa e à Igreja os crimes dos homens que vestiram a batina sem ter a vocação e sem sentir a presença de Deus. 

A nova bíblia, dedicada á deusa Gaia, mãe terra, escrita por Paulo Freire e Leonardo Boff, aprovada pela ONU diz: “A raça humana está condenada a fazer o que faz por ser um parasita da Terra... É muito melhor que a Terra se livre desse câncer. A Terra poderá seguir tranquila desenvolvendo outra forma de vida, infraestrutura biológica portadora de espiritualidade, candidata a suceder-nos. O necessário é a espiritualidade e não credos e doutrinas”. Que morram os homens! Viva a Terra!

Ponto dois: a família já está convenientemente desestruturada. Na ausência da autoridade dessa instituição, a moral tradicional, os fundamentos da sociedade e missão de vida que orientava os humanos, a propriedade e sucessão, foram anuladas. Foi um grande esforço preparado há um século, implantado em Woodstock, Paris, feminismo, drogas e liberação sexual, com ajuda dos grandes artistas, verdadeiros santos da causa comunista: Hendrix, Beatles, Baez, Buarque...

Os meios de difusão e de “fazer a cabeça” das pessoas são obedientes, descarregando com rapidez uma variedade e quantidade de assuntos que impossibilita qualquer análise. São descartáveis úteis para impedir a reflexão ponderada. Para distrair a atenção e dificultar as relações e alcance dos significados: governantes desprezando as Leis, pais e filhos que se drogam e se matam, professores agredidos, forças armadas desmoralizadas, grandes roubos e negociatas anunciadas como benefício, famílias enterradas vivas, bombeiros salvando vidas nas enchentes e políticos gordos, risonhos, prometendo...

A perplexidade mantem a crença de que o Poder Judiciário faça valer o Direito. Alguns comunistas declaram que esta é a última resistência a vencer. São bonzinhos. O direito já virou avesso. Os juizes, com poucas exceções, estão amestrados ou soterrados sob pilhas de processos protelados, não resolvidos enquanto o campo está livre para os poderosos, que pagam fortunas aos advogados ou os nomeiam pra as sinecuras mais rentáveis.

O cenário da farsa eleitoral está montado. E que ninguém duvide: a sanha e agitação para manter o botim é imensurável. Os fins, vão justificar todo e qualquer meio, custe o que custar, doa a quem doer. E que ninguém se surpreenda se “O Chefe” tirar uma carta do bolso do colete, que lhe permita a continuidade com alguma transgressão ética, porém convenientemente legal ou legalizada.

Ele já avisou que a militância do Partido no poder está mobilizada para colocar nas ruas milhões de sem terra, sindicalistas, estudantes. Tudo depende das ordens do comando internacional, dos interesses globalitários. China, Russia, Inglaterra e Estados Unidos, muçulmanos e cristãos, árabes e israelenses, foro de são paulo e onu, Chavez e Castro, todos estão envolvidos, ativos nos bastidores.

O povo brasileiro? Ora, os internacionalistas, os coletivistas (comunistas) lá de fora, invadiram a casa, lar, igreja, instituições brasileiras, dizendo o que fazer, como fazer em que acreditar, como educar os filhos, como um vizinho que invadisse a nossa própria casa determinando como arrumar os móveis e como envenenar a horta.

Pense aí: se o seu vizinho, entrasse na sua casa dizendo que a poltrona deveria ir para a cozinha, que os signos da sua religião deveriam ser atirados ao lixo, que as crenças e construção dos antepassados não valiam nada, que a sala deveria ser aberta para uso de quem quisesse descansar, que seu patrimônio era devido para distribuir, que seus costumes estavam ultrapassados... O que você diria ao vizinho? Como reagiria?

É o que estão fazendo há séculos os donos da casa Brasil, em nome dos lares do Brasil, como o seu lar. A quase, senão a totalidade dos políticos anda associada aos modernismos coletivistas que matam a liberdade, há muito tempo. Estão voltados para o próprio umbigo e satisfação pessoal. Ignoram o terreno onde pisam. Em política esta coisa perdeu a característica de direita x esquerda. É a nova ordem mundial, que associa controladores da economia mundial num bloco em que as divergências são formais.

Estamos diante de dois dinossauros gigantes que trocam tapas e beijos, um tentando tirar proveito das distrações do outro. Cada um querendo dominar o outro. Ambos contra cada indivíduo ou grupo de pessoas que ainda tenta conservar a liberdade em seus diversos aspectos. Somos todos irmãos como natureza. E bem por isso não somos iguais e temos o direito de defender-nos dos ataques das feras bestiais. 

Neste momento, ou nos unimos como nação, ou cuidamos do nosso lar e da nossa família, restauramos nossos direitos e traçamos nosso rumo ou obedecemos às ordens vindas de fora, curvando a cabeça ao chicote dos feitores locais, materialmente privilegiados mas carentes de espírito e de amor ao próximo.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".