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quinta-feira, 22 de abril de 2010

"...80% dos americanos perdeu a confiança no Governo (OBAMA)..." e "Apenas 22% disse que pode confiar no Governo "quase sempre ou a maioria das vezes", um dos níveis mais baixos em meio século, enquanto só 19% se manifestou "basicamente contente" com o Governo federal, muito menos que há uma década"

UOL


18/04/2010 - 22h26


Cavaleiro do Templo: não vamos esquecer que LULA se gaba de ter sido chamado de "o cara" por este sujeito que tem 80% de REJEIÇÃO EM SEU PRÓPRIO PAÍS


Washington, 18 abr (EFE).- Cerca de 80% dos americanos perdeu a confiança no Governo e poucos acreditam que possa resolver os problemas do país, no que constitui o nível mais baixo de confiança popular em meio século, segundo uma pesquisa divulgada hoje pelo Centro de Pesquisa Pew.

Apenas 22% disse que pode confiar no Governo "quase sempre ou a maioria das vezes", um dos níveis mais baixos em meio século, enquanto só 19% se manifestou "basicamente contente" com o Governo federal, muito menos que há uma década.

A pesquisa descobriu que nos Estados Unidos existe uma "tempestade perfeita" de condições associadas com a falta de confiança no Governo: uma economia debilitada, um grande descontentamento popular, disputas partidárias ácidas e um "descontentamento épico" com o Congresso e com os líderes políticos.

"Em vez de um Governo ativista que se encarregue dos problemas principais da nação, o público agora quer um Governo reformado, e um crescente número de pessoas quer que seu poder seja reduzido", explicou o centro em uma análise de 140 páginas.

Salvo o apoio a uma maior regulação do sistema financeiro - estudado nestes momentos pelo Senado -, "agora há menos apetite para soluções governamentais aos problemas da nação, incluindo um maior controle do Governo sobre a economia, em relação a quando Barack Obama assumiu o poder", acrescentou.

Segundo os pesquisadores, a hostilidade da opinião pública em relação ao Governo "parece que será um assunto eleitoral importante que favorece os republicanos" para o pleito legislativo do próximo 2 de novembro.

Mas, segundo o centro, os democratas podem se consolar com o fato de que, na realidade, nenhum dos dois partidos está imune à críticas de um eleitorado "desiludido", porque as dois grupos sofreram uma queda de popularidade, da mesma forma que os congressistas.

No entanto, os pesquisadores consideraram que o movimento conservador "Tea Party", composto por um pequeno mas fervente grupo de militantes contra o Governo, poderia ter um efeito imprevisível para o Partido Republicano.

Isso se deve a que o voto dos ativistas do "Tea Party" não está necessariamente garantido para o Partido Republicano: embora a maioria de seus membros se identifique com os republicanos muitos pensam que estes não os representam bem.

A análise do centro, que repassa as atitudes da opinião pública entre 1958 e 2010, mostra que 40% do público acredita que o Governo federal deve manter seus diversos programas, enquanto 47% quer um corte para assim também reduzir o poder do Governo.

Acrescentou que o desejo de reduzir o papel do Governo tornou-se particularmente claro desde que o presidente Barack Obama assumiu o poder. Quase a metade prefere um menor papel para o Governo, com serviços menores, em comparação com cerca de 40% que quer uma maior intervenção do Estado.

A pesquisa foi revelada em um momento em que o Senado estuda um amplo pacote de reformas do setor financeiro que, tal como ocorreu com o debate e votação da reforma de saúde, também enfrenta um clima hostil e partidário no Congresso.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".