18/04/2010 - 22h26
Cavaleiro do Templo: não vamos esquecer que LULA se gaba de ter sido chamado de "o cara" por este sujeito que tem 80% de REJEIÇÃO EM SEU PRÓPRIO PAÍS.
Washington, 18 abr (EFE).- Cerca de 80% dos americanos perdeu a confiança no Governo e poucos acreditam que possa resolver os problemas do país, no que constitui o nível mais baixo de confiança popular em meio século, segundo uma pesquisa divulgada hoje pelo Centro de Pesquisa Pew.
Apenas 22% disse que pode confiar no Governo "quase sempre ou a maioria das vezes", um dos níveis mais baixos em meio século, enquanto só 19% se manifestou "basicamente contente" com o Governo federal, muito menos que há uma década.
A pesquisa descobriu que nos Estados Unidos existe uma "tempestade perfeita" de condições associadas com a falta de confiança no Governo: uma economia debilitada, um grande descontentamento popular, disputas partidárias ácidas e um "descontentamento épico" com o Congresso e com os líderes políticos.
"Em vez de um Governo ativista que se encarregue dos problemas principais da nação, o público agora quer um Governo reformado, e um crescente número de pessoas quer que seu poder seja reduzido", explicou o centro em uma análise de 140 páginas.
Salvo o apoio a uma maior regulação do sistema financeiro - estudado nestes momentos pelo Senado -, "agora há menos apetite para soluções governamentais aos problemas da nação, incluindo um maior controle do Governo sobre a economia, em relação a quando Barack Obama assumiu o poder", acrescentou.
Segundo os pesquisadores, a hostilidade da opinião pública em relação ao Governo "parece que será um assunto eleitoral importante que favorece os republicanos" para o pleito legislativo do próximo 2 de novembro.
Mas, segundo o centro, os democratas podem se consolar com o fato de que, na realidade, nenhum dos dois partidos está imune à críticas de um eleitorado "desiludido", porque as dois grupos sofreram uma queda de popularidade, da mesma forma que os congressistas.
No entanto, os pesquisadores consideraram que o movimento conservador "Tea Party", composto por um pequeno mas fervente grupo de militantes contra o Governo, poderia ter um efeito imprevisível para o Partido Republicano.
Isso se deve a que o voto dos ativistas do "Tea Party" não está necessariamente garantido para o Partido Republicano: embora a maioria de seus membros se identifique com os republicanos muitos pensam que estes não os representam bem.
A análise do centro, que repassa as atitudes da opinião pública entre 1958 e 2010, mostra que 40% do público acredita que o Governo federal deve manter seus diversos programas, enquanto 47% quer um corte para assim também reduzir o poder do Governo.
Acrescentou que o desejo de reduzir o papel do Governo tornou-se particularmente claro desde que o presidente Barack Obama assumiu o poder. Quase a metade prefere um menor papel para o Governo, com serviços menores, em comparação com cerca de 40% que quer uma maior intervenção do Estado.
A pesquisa foi revelada em um momento em que o Senado estuda um amplo pacote de reformas do setor financeiro que, tal como ocorreu com o debate e votação da reforma de saúde, também enfrenta um clima hostil e partidário no Congresso.
Cavaleiro do Templo: não vamos esquecer que LULA se gaba de ter sido chamado de "o cara" por este sujeito que tem 80% de REJEIÇÃO EM SEU PRÓPRIO PAÍS.
Washington, 18 abr (EFE).- Cerca de 80% dos americanos perdeu a confiança no Governo e poucos acreditam que possa resolver os problemas do país, no que constitui o nível mais baixo de confiança popular em meio século, segundo uma pesquisa divulgada hoje pelo Centro de Pesquisa Pew.
Apenas 22% disse que pode confiar no Governo "quase sempre ou a maioria das vezes", um dos níveis mais baixos em meio século, enquanto só 19% se manifestou "basicamente contente" com o Governo federal, muito menos que há uma década.
A pesquisa descobriu que nos Estados Unidos existe uma "tempestade perfeita" de condições associadas com a falta de confiança no Governo: uma economia debilitada, um grande descontentamento popular, disputas partidárias ácidas e um "descontentamento épico" com o Congresso e com os líderes políticos.
"Em vez de um Governo ativista que se encarregue dos problemas principais da nação, o público agora quer um Governo reformado, e um crescente número de pessoas quer que seu poder seja reduzido", explicou o centro em uma análise de 140 páginas.
Salvo o apoio a uma maior regulação do sistema financeiro - estudado nestes momentos pelo Senado -, "agora há menos apetite para soluções governamentais aos problemas da nação, incluindo um maior controle do Governo sobre a economia, em relação a quando Barack Obama assumiu o poder", acrescentou.
Segundo os pesquisadores, a hostilidade da opinião pública em relação ao Governo "parece que será um assunto eleitoral importante que favorece os republicanos" para o pleito legislativo do próximo 2 de novembro.
Mas, segundo o centro, os democratas podem se consolar com o fato de que, na realidade, nenhum dos dois partidos está imune à críticas de um eleitorado "desiludido", porque as dois grupos sofreram uma queda de popularidade, da mesma forma que os congressistas.
No entanto, os pesquisadores consideraram que o movimento conservador "Tea Party", composto por um pequeno mas fervente grupo de militantes contra o Governo, poderia ter um efeito imprevisível para o Partido Republicano.
Isso se deve a que o voto dos ativistas do "Tea Party" não está necessariamente garantido para o Partido Republicano: embora a maioria de seus membros se identifique com os republicanos muitos pensam que estes não os representam bem.
A análise do centro, que repassa as atitudes da opinião pública entre 1958 e 2010, mostra que 40% do público acredita que o Governo federal deve manter seus diversos programas, enquanto 47% quer um corte para assim também reduzir o poder do Governo.
Acrescentou que o desejo de reduzir o papel do Governo tornou-se particularmente claro desde que o presidente Barack Obama assumiu o poder. Quase a metade prefere um menor papel para o Governo, com serviços menores, em comparação com cerca de 40% que quer uma maior intervenção do Estado.
A pesquisa foi revelada em um momento em que o Senado estuda um amplo pacote de reformas do setor financeiro que, tal como ocorreu com o debate e votação da reforma de saúde, também enfrenta um clima hostil e partidário no Congresso.
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