SEGUNDA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 2010
SEGUNDA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 2010
A Suprema Corte Constitucional da Itália julgou que “carecem de legitimidade” as decisões da Corte Européia para os Direitos Humanos (ECHR, sigla em inglês) que colidem com o ordenamento constitucional italiano.
A Sentenza N. 311 saiu pouco depois de dito tribunal europeu determinar que os crucifixos devem ser removidos das salas de aula italianas, informou a agencia LifeSiteNews.
A decisão do Supremo italiano também esvazia a força da Constituição Européia que entrou em vigor sob o disfarce de “Tratado de Lisboa”.
O acórdão pode pesar em julgamentos análogos que correm em outros países europeus ‒ como a Irlanda ‒ onde os Supremos devem decidir entre a Constituição e leis nacionais de um lado e as decisões de órgãos da União Européia ou do Conselho de Europa de outro
SEGUNDA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 2009
O catolicidade do povo italiano está reagindo de um modo admirável à uma sentença anticristã do Tribunal Europeu de Direitos Humanos que proíbe os crucifixos nas salas de aula.
O Tribunal pretextou que a presença de Jesus Crucificado constitui “violação da liberdade dos pais a educar seus filhos segundo suas convicções” e uma “violação da liberdade religiosas dos alunos”.
A iníqua decisão é inteiramente acorde com o espírito e as finalidades do processo de unificação européia.
Nesse processo, a União Européia (UE) é a organização mais conhecida, e vem escondendo seu rosto anti-cristão e anti-europeu com artifícios verbais, textos legais obscuros e agindo de costas aos povos europeus.
Mas a católica Itália, desta vez, não se deixou ludibriar.
A agência alemã kreuz.net publicou farta informação sobre esta exemplar reação popular, sob o sintomático título: “Esta é a resposta ao Juiz turco de Estrasburgo!” Em toda a Itália inicia-se uma competição para mostrar isso aos juízes de Estrasburgo.
Por exemplo, o prefeito de San Remo, Maurizio Zoccarato, colocou uma cruz de dois metros no prédio da prefeitura e convidou todos os diretores de escolas a afixarem cruzes nas salas de aula. A cidade de San Remo encontra-se no extremo noroeste da Itália.
Na cidade de Busto Arsizio, perto de Milão, a administração municipal hasteou a meio mastro as bandeiras da União Européia em frente aos prédios oficiais.
Um enorme crucifixo foi instalado diante da fachada do Teatro Bellini de Catania, na Sicília. A decisão foi do superintendente do Teatro Antonio Fiumefreddo. Ele declarou: “fique claro que nós não pretendemos esconder nossa Fé nem tirá-la dos muros, pelo contrário queremos nos mostrar orgulhosos dela”.
A iniciativa, entretanto, foi criticada pelo vice-pároco da igreja de São Pedro e São Paulo de Catania, Pe Salvatore Resca, um dos poucos que aderiu à campanha contra Cristo, tal vez em nome de uma mal-entendida modernidade "ecumênica". O sacerdote foi aplaudido pela União dos ateus e agnósticos racionalistas.
Inúmeras comunidades italianas encomendaram novas cruzes para suas escolas.
A cidade de Sassuolo, província de Modena no norte da Itália, encomendou cinqüenta novos crucifixos. Eles deverão ser pendurados em todas as salas de aula em que ainda não houver algum.
O Ministro da Defesa Ignazio La Russa abordou o tema da defesa nacional espiritual em uma discussão de TV: “Todas as cruzes devem permanecer penduradas, e os opositores da cruz que morram, juntamente com essas instituições aparentemente internacionais!”
A comunidade Montegrotto Terme com 10.000 habitantes – onze quilômetros a sudoeste de Pádua – anuncia em placas de néon: “Noi non lo togliamo” – “Nós não o tiramos”.
O prefeito da cidade de Treviso, noroeste da Itália, resumiu a situação muito bem: “Encontramo-nos no reino da demência, essa é uma decisão, que clama por vingança. O tribunal deve processar a si mesmo pelo crime que cometeu!”
O prefeito de Assis sugeriu que além dos crucifixos fossem colocados também presépios nas salas de aula. A piedosa prática do presépio foi concebida por São Francisco de Assis na Idade Média e agora está se aproximando a época de Natal.
O prefeito da cidade de Trieste esclareceu que tudo permaneceria do jeito que está.
A Câmara de Comércio de Roma ‒ Confcommercio, pediu que as lojas pendurassem crucifixos.
Na comunidade Abano Terme – onde mora a ateísta militante finlandesa que reclamou do crucifixo – houve protestos em frente das escolas a favor da Cruz de Cristo.
Segundo a União dos ateus e agnósticos racionalistas ‒ que obviamente rejubila com a proibição anticristã ‒ Massimo Bitonci, prefeito de Cittadella aconselhou ao prefeito de Abano Terme revogar a licencia de residência da família Albertin, e advertiu que “se estas pessoas tivessem que passar por Cittadella poderiam encontrar suas fotos coladas nas paredes com o dizer “Wanted”.
O prefeito de Galzignano Terme na província de Pádua, Riccardo Roman, ordenou colocação imediata de cruzes em todos os edifícios públicos – não somente escolas, mas também na Prefeitura e museus.
Dentro de duas semanas a polícia irá conferir se a ordem foi obedecida, caso contrário haverá uma multa de 500 Euros.
O Prefeito Maurizio Bizzarri da comunidade de Scarlino no sul da Toscana impôs uma multa de 500 €uros para aqueles que retirem uma cruz dos prédios públicos.
Na cidade de Trapani, no extremo oeste da Sicília, o presidente e o assessor do governo da província encomendaram 72 cruzes com recursos próprios.
Na cidade de Nápoles uma pichação dizia: “Se V. arrancar a cruz, eu arranco a tua mão!”
O Tribunal pretextou que a presença de Jesus Crucificado constitui “violação da liberdade dos pais a educar seus filhos segundo suas convicções” e uma “violação da liberdade religiosas dos alunos”.
A iníqua decisão é inteiramente acorde com o espírito e as finalidades do processo de unificação européia.
Nesse processo, a União Européia (UE) é a organização mais conhecida, e vem escondendo seu rosto anti-cristão e anti-europeu com artifícios verbais, textos legais obscuros e agindo de costas aos povos europeus.
Mas a católica Itália, desta vez, não se deixou ludibriar.
A agência alemã kreuz.net publicou farta informação sobre esta exemplar reação popular, sob o sintomático título: “Esta é a resposta ao Juiz turco de Estrasburgo!” Em toda a Itália inicia-se uma competição para mostrar isso aos juízes de Estrasburgo.
Por exemplo, o prefeito de San Remo, Maurizio Zoccarato, colocou uma cruz de dois metros no prédio da prefeitura e convidou todos os diretores de escolas a afixarem cruzes nas salas de aula. A cidade de San Remo encontra-se no extremo noroeste da Itália.
Na cidade de Busto Arsizio, perto de Milão, a administração municipal hasteou a meio mastro as bandeiras da União Européia em frente aos prédios oficiais.
Um enorme crucifixo foi instalado diante da fachada do Teatro Bellini de Catania, na Sicília. A decisão foi do superintendente do Teatro Antonio Fiumefreddo. Ele declarou: “fique claro que nós não pretendemos esconder nossa Fé nem tirá-la dos muros, pelo contrário queremos nos mostrar orgulhosos dela”.
A iniciativa, entretanto, foi criticada pelo vice-pároco da igreja de São Pedro e São Paulo de Catania, Pe Salvatore Resca, um dos poucos que aderiu à campanha contra Cristo, tal vez em nome de uma mal-entendida modernidade "ecumênica". O sacerdote foi aplaudido pela União dos ateus e agnósticos racionalistas.
Inúmeras comunidades italianas encomendaram novas cruzes para suas escolas.
A cidade de Sassuolo, província de Modena no norte da Itália, encomendou cinqüenta novos crucifixos. Eles deverão ser pendurados em todas as salas de aula em que ainda não houver algum.
O Ministro da Defesa Ignazio La Russa abordou o tema da defesa nacional espiritual em uma discussão de TV: “Todas as cruzes devem permanecer penduradas, e os opositores da cruz que morram, juntamente com essas instituições aparentemente internacionais!”
A comunidade Montegrotto Terme com 10.000 habitantes – onze quilômetros a sudoeste de Pádua – anuncia em placas de néon: “Noi non lo togliamo” – “Nós não o tiramos”.
O prefeito da cidade de Treviso, noroeste da Itália, resumiu a situação muito bem: “Encontramo-nos no reino da demência, essa é uma decisão, que clama por vingança. O tribunal deve processar a si mesmo pelo crime que cometeu!”
O prefeito de Assis sugeriu que além dos crucifixos fossem colocados também presépios nas salas de aula. A piedosa prática do presépio foi concebida por São Francisco de Assis na Idade Média e agora está se aproximando a época de Natal.
O prefeito da cidade de Trieste esclareceu que tudo permaneceria do jeito que está.
A Câmara de Comércio de Roma ‒ Confcommercio, pediu que as lojas pendurassem crucifixos.
Na comunidade Abano Terme – onde mora a ateísta militante finlandesa que reclamou do crucifixo – houve protestos em frente das escolas a favor da Cruz de Cristo.
Segundo a União dos ateus e agnósticos racionalistas ‒ que obviamente rejubila com a proibição anticristã ‒ Massimo Bitonci, prefeito de Cittadella aconselhou ao prefeito de Abano Terme revogar a licencia de residência da família Albertin, e advertiu que “se estas pessoas tivessem que passar por Cittadella poderiam encontrar suas fotos coladas nas paredes com o dizer “Wanted”.
O prefeito de Galzignano Terme na província de Pádua, Riccardo Roman, ordenou colocação imediata de cruzes em todos os edifícios públicos – não somente escolas, mas também na Prefeitura e museus.
Dentro de duas semanas a polícia irá conferir se a ordem foi obedecida, caso contrário haverá uma multa de 500 Euros.
O Prefeito Maurizio Bizzarri da comunidade de Scarlino no sul da Toscana impôs uma multa de 500 €uros para aqueles que retirem uma cruz dos prédios públicos.
Na cidade de Trapani, no extremo oeste da Sicília, o presidente e o assessor do governo da província encomendaram 72 cruzes com recursos próprios.
Na cidade de Nápoles uma pichação dizia: “Se V. arrancar a cruz, eu arranco a tua mão!”
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