16 de janeiro de 2010
Cavaleiro do Templo: olhem a quantidade de absurdos deste caso. Será que daqui a pouco bastará dizer "sou homossexual" e todas as instâncias de todos os poderes se ajoelharão em adoração e dirão "sim, você tem razão"?
Matthew Cullinan Hoffman
2 de janeiro de 2010 2009 (Notícias Pró-Família) — A ex-lésbica Lisa Miller ao que tudo indica desapareceu depois que um tribunal ordenou a transferência de custódia de sua filha para a lésbica Janet Jenkins, sua ex-parceira lésbica, em 1 de janeiro.
Miller não acatou a ordem ontem, e por mais de um mês não se sabe onde está ela, de acordo com o juiz de Vermont que está lidando com o caso.
De acordo com o noticiário ABC News, Jenkins fez um boletim de ocorrência na polícia. Contudo, ainda não foi decretado nenhum mandado de prisão.
O juiz Richard Cohen, que concedeu direitos de visita e agora custódia da menina Isabella Miller, de sete anos, para Jenkins, apesar da ausência de leis autorizando isso, disse numa audiência em 29 de dezembro que “parece que a senhorita Miller cessou contato com seus advogados e desapareceu com a criança menor”.
Cohen também declarou que “ninguém teve nenhum contato com Lisa Miller ou IMJ [Isabella Miller Jenkins] desde a ordem do tribunal de 20 de novembro. Os advogados dela tentaram fazer contato com ela, mas ela não retornou nenhuma mensagem. Não se sabe a presente localização de Lisa Miller ou IMJ”.
Miller, de 40 anos, tem lutado desde 2003 para proteger sua filha de Jenkins, de 43 anos, que se juntou a ela numa “união civil” em Vermont em dezembro de 2000. Depois de um relacionamento que Miller diz era abusivo, ela deixou Jenkins e voltou à fé em Cristo que ela tinha no passado, renunciando à sua conduta lésbica passada.
Durante seu relacionamento com Jenkins, Miller recebeu inseminação artificial e deu a luz Isabella. Miller declara que o juiz Cohen concedeu direitos de pai para Jenkins e ordenou visitação, apesar da falta de relacionamento biológico e a ausência de qualquer lei garantindo direitos de pai a parceiros de uniões civis.
Apesar do fato de que a Virginia não reconhece “casamento” de mesmo sexo ou “uniões civis”, os tribunais estaduais têm se recusado a derrubar ordens de tribunais de Vermont exigindo visitas, e o Supremo Tribunal dos EUA recusou ouvir o caso. Um apelo foi feito na Virginia com relação à transferência de custódia.
De acordo com Miller, sua filha ficou traumatizada com as visitas anteriores, até expressando desejo de morrer. Ela também diz que sua filha lhe disse que foi forçada a tomar banho nua com Jenkins.
Jenkins registrou um boletim de ocorrência e está buscando a ajuda da polícia para obter a custódia de Isabella. Os meios de comunicação esquerdistas estão repetindo insinuações dos advogados de Jenkins de que Miller é mentalmente desequilibrada e que Isabella está em “perigo”, embora eles não tenham apresentado nenhuma evidência para apoiar essas alegações.
A última comunicação pública de Miller foi postada em sua página de Facebook de 4 de dezembro por uma pessoa que a está apoiando. Ela agradeceu a seus apoiadores e declarou que “devido ao fato de que estou economizando dinheiro, não vou renovar minha assinatura de internet”. Ela também reiterou sua confiança em Deus depois da “decisão tenebrosa” do juiz Cohen transferindo a custódia de sua filha para Jenkins.
“Tenho estado orando e estudando a Bíblia sobre esse assunto ultimamente e creio que Deus ainda não deu sua decisão final. Deus é o Deus do impossível: “Nada é impossível para Deus (Lucas 1:37)”, escreveu Miller.
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