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quinta-feira, 13 de março de 2008

EUA pedirão oficialmente a Lula que apóie publicamente o combate às FARC, mas o chefão ficará “neutro”

Do blog ALERTA TOTAL
Por Jorge Serrão, quinta-feira 13 de março de 2008

Ouvir qualquer reprimenda sobre as ligações perigosas do desgoverno petista com as guerrilhas que fazem parte do Foro de São Paulo é a maior preocupação do desgoverno Lula com a visita de hoje e amanhã da secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, a Brasília e Salvador. Condie pedirá a Lula da Silva para que apóie mais firmemente o presidente Alvaro Uribe a combater as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Rice quer uma posição oficial e pública do Brasil sobre o assunto.

Pois vai ficar querendo. Afinal, as FARC são companheiras do PT no Foro de São Paulo – balaio de gato ideológico que mistura partidos de esquerda com grupos narcoguerrilheiros na América Latina, na luta pela implantação do “socialismo”. O assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, já deu uma recente entrevista a um jornal francês, alegando que o Brasil tem uma posição neutra em relação às Farc. No mesmo jogo de cena, o Itamaraty condena os atos terroristas das Farc. O chanceler Celso Amorim jura que o governo brasileiro jamais demonstrou qualquer tipo de apoio ao grupo.

O secretário de Estado assistente para o continente americano, Thomas Shannon, definiu ontem a prioridade diplomática dos EUA: “A questão agora é fazer com que as democracias protejam os Estados democráticos, e também conseguir com que elas sejam solidárias entre si no enfrentamento de organizações como as FARC”. Os EUA querem que o combate às FARC seja bem definido na Organização dos Estados Americanos (OEA).

Thomas Shannon informou que Condoleezza vai discutir com Lula a forma como as FARC têm utilizado áreas de fronteira em benefício próprio, como refúgios ou bases de operações, sem respeitar a soberania dos países envolvidos. “Esse é o maior desafio da OEA, e o assunto será discutido (em Brasília) como parte de um apanhado mais amplo sobre a região”. Foi o recado direto do norte-americano.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".