Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

O que aconteceu de fato - O Rei e o palhaço

Consegui este vídeo comentado sobre o incidente causado pelo Hugo Chávez "de Cadeia" que nos mostra todo o ocorrido. Vejam que o palhaço ofende o Rei Juan Carlos (correção, não ofende diretamente pois alguns componentes da mesa estão visivelmente incomodados com a impostura do delirante) mas sim o palestrante, o Sr. Zapatero e o Sr. Aznar, ausente. Vejam que belo esporro ele levou, ainda mais bonito, ao meu ver, que o cala a boca que o figurante Chávez ouviu do Rei.

Ouçam o palavrório que caracteriza este tipo de monstro que teima em renascer na América Latina. É contra este tipo de criatura que temos que nos manifestar e brigar de verdade. Ali, neste evento, o Chávez tirou sua máscara. O que este cara é na verdade? Uma pessoa que sentiu inveja pela sua opção de vida, a ignorância.

O problema é que estes monstros não entendem que todo ser humano nasce ignorante e que sair desta condição é a premissa para ser um Sr. Zapatero, pois por pior que este possa ser (não tenho opinião sobre o mesmo), -lo calar-se com a luz da verdade ao colocar um espelho em frente à sua cara de demônio e exigir do infeliz que tivesse respeito pelas pessoas ausentes.

Assim se cala um demente delinquente sociopata.

Este é o amigo do Lula, este é o tipo de gente que comanda nosso continente. Tudo que eles são é fruto de suas opções de vida. Podiam estudar, aprender mas não querem.

A mídia brasileiro deu ênfase ao "cala a boca" e "esqueceu" de mostrar o início da coisa toda, bem como a fala do Sr. Zapatero, imprescindível para entendermos a cabeça de um impostor eleito e aprendermos o que é ser democrata, o que é entender o valor do respeito ao próximo, mesmo que este seja um cachorro imundo dos infernos. Duvido muito que o Sr. Zapatero falasse tão mal do Hugo como este valou do Sr. Aznar neste episódio.

Putz, no Brasil me parece que só o Olavo de Carvalho tem a coragem de falar "na lata" como fizeram o Sr. Zapatero e o Rei Juan Carlos.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".