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quinta-feira, 13 de março de 2008

Mais da "moralidade" esquerdopata

A dica sobre este post é do Olavo de Carvalho e fui na net buscar os fatos logo abaixo.

Alguém se lembra da pessoa que em estado de completo delírio psicótico disse um dia ...“quando Lula fala, o mundo se abre, se ilumina e se esclarece.”? Foi a Marilena Chauí quem vociferou isto sobre o criador do FORO DE SÃO PAULO.

Aproveitando a série "moralidade" esquerdopata, olhem abaixo o que esta pessoa já fez na vida, além da frase mais psicótica do mundo e que você leu acima. Preparem-se para a seção PLÁGIOS DESCARADOS DE MARILENA CHAUÍ (ou CHAUI? Sei lá mas não vou procurar o certo não...). Os links estão logo abaixo de cada fato.

1.1 ..."quando, na década de 80, José Guilherme Merquior flagrou um plágio num livro de Marilena Chaui, no lugar de se explicar, a filósofa partiu para o ataque e disse que Merquior era um servidor do Estado — como se ela, professora da USP, não o fosse. Depois, para disfarçar, os intelectuais aliados de Marilena Chaui disserem que, no lugar de plágio, era imperativo aceitar a “filiação de pensamento”. Quer dizer, a filósofa pensava igual ao filósofo plagiado, o francês Claude Lefort, que, líder do grupo, apoiou a doutora em Espinosa. No mesmo ensaio, Renato Janine Ribeiro diz que Chaui nota que, no jornalismo brasileiro, predomina a defesa da ordem e evita-se ver o conflito como possibilidade de crescimento. No caso da crise Merquior-Chaui, os intelectuais de esquerda apostaram no consenso — a certeza despudorada de que a mestra estava certa — e só aceitaram o conflito para desqualificar Merquior, quando o que estava em discussão era o plágio, não o autor da denúncia...."

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1.2 ..."e se engana quem acha que só os alunos se valem do plágio. “Tivemos casos aqui até de professores plagiando trabalhos de outros professores”, revela Rosa Benevento, da UFF. Um dos casos mais notórios, que não envolve internet, foi apontado pelo diplomata José Guilherme Merquior, intelectual de primeira e uma espécie de pitbull das polêmicas. Num texto para a “Folha de S. Paulo” em julho de 1989, Merquior revelou a “desatenção” da professora de filosofia Marilena Chauí ao inserir vários parágrafos do pensador francês Claude Lefort, sem citar a fonte, no seu livro “Cultura e democracia”.

...

O filósofo Roberto Romano, num texto para o “Correio Popular” de setembro de 2005, lembra que “movido pela piedade e diante dos lamentos dramáticos por ela encenados”, tentou defendê-la. E levou “merecidas pauladas de Merquior”. Romano revela que um figurão “importantíssimo no Panteão da esquerda”, único a não se sentir indignado com Merquior, “disse clara e distintamente: ela colou. Lefort, professor e amigo de Marilena, tentou publicamente salvar a aluna da acusação, mas Merquior não havia deixado abertura para refutações...."

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2 Pode parecer estranho, mas é isso mesmo. Vamos falar de uma caverna em que brilha (mas não queima) a luz do Sol e dentro da qual, presos por grilhões, uns homens se reproduzem sem o auxílio das mulheres. Nesta caverna, quem entra sai e quem sai se adentra. Estes milagres, e outros mais portentosos que o da multiplicação dos pães, encontramos na 'leitura' que a Dra. Marilena Chaui faz de Platão e que reproduz no seu alucinante (no "sentido insano" mesmo) Convite à filosofia (São Paulo : Ática, 1995) (C.T. - o nome do livro é um plágio de uma obra do GIGANTE Mário Ferreira dos Santos).

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3 Pra quem quer saber até onde vai a "honestidade in... Pra quem quer saber até onde vai a "honestidade intelectual" da senhora Marilena Chaui. Abram o [livro] "Convite à Filosofia", escrito por ela na página 99 e leiam a parte que fala das três concepções de verdade. Depois, arranjem o livro Introduccion a la filosofia", do espanhol Julían Marías, um dos mais importantes do século XX e solenemente ignorado no Brasil por ser contrário ao establishment esquerdista (C.T. - ou esquerda chique, tipo FHC, mas que não diferem em nada mais dos outros), escrito em 1947, e abram no capítulo II, ponto 24 (na versão que tenho, terceira edição, é página 104), no título chamado "Três conceptos de la verdad". Sugestivo, não? Exatamente! Essa parte do livro de Marilena Chaui é uma cópia exata do livro de Julían Marías. Ela usa as mesmas palavras do espanhol, simplesmente traduzindo-as, sem qualquer referência. Já mandei um e-mail falando sobre isso ao Olavo de Carvalho e ele comentou no True Outspeak do dia 16 de Julho. Vejam vocês mesmos. Quem sabe o Reinaldo não escreve alguma coisa sobre isso, mostrando mais uma prova da honestidade dos petistas.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".