Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 15 de novembro de 2008

Palestina, a farsa

USINA DE LETRAS

Uma interessante visão japonesa 

Os japoneses têm olhos oblíquos, mas vêem as coisas com muita direção. Um cidadão japonês de Tóquio enviou esta carta a um jornal local: 

Se vocês estão tão seguros de que a Palestina, o país, foi fundado há muitos séculos, ou gerações, e está registrada através da História escrita, espero que estejam capacitados a responder às perguntas abaixo: 

- Quando foi fundada e por quem? 

- Quais eram as suas fronteiras? 

- Qual a sua capital? 

- Quais eram as suas grandes cidades? 

- Qual era a base de sua economia? 

- Qual a sua forma de governo? 

- Você pode citar pelo menos um líder palestino antes de Arafat? 

- A Palestina foi reconhecida por algum país cuja existência, naquele tempo ou agora, não deixa margem a interpretações? 

- Qual era a língua falada no país Palestina? 

- Qual a religião que prevalecia no país Palestina? 

- Qual o nome de sua moeda? 

- Escolha uma data no passado e responda qual era a taxa de câmbio da moeda palestina frente ao dólar, yen, franco, marco, etc. 

- Desde que tal país não existe hoje, explique porque deixou de existir? 

- Se você lamenta o destino da pobre Palestina, responda em que época este país foi orgulhoso e independente? 

- Se o povo que você, por engano, chama de palestino é algo mais do que uma coleção de gente saída de países árabes e se eles têm realmente uma identidade étnica definida que lhes assegure o direito da autodeterminação, por que eles não trataram de ser um país árabe independente até a devastadora derrota na Guerra dos Seis Dias? 

- Espero que você não venha a confundir Palestinos com filisteus. Trocar etimologia por história não funciona. 

Esta selecionada pérola merece ser remetida para todos os nossos amigos, simpatizantes, meio amigos, falsos primos e até para alguns intelectuais que por burrice ou falsas informações falam contra ISRAEL." 

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".