Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

RUMO AO CAOS FABRICADO

Por e-mail (sic)

...O quadro é abusivamente claro: todos os passos do golpe branco em processo, para transformação do Estado em ditadura comunista estão expostos às escâncaras.

Com o descaramento característico, os comuno-petistas atropelam as leis, estupram a Constituição, prostituem as instituições e lentamente putrefazem o espírito da Nação, para gáudio e lucro de uma quantidade de boçais, que à "esperteza" somam crua canalhice.

O bramir da obviedade aturde ouvidos... mas ainda é insuficiente para deslocar a cera nas orelhas do EMFA: Dever, Brio, Honra dormem em tranquilo alheamento, ressonando em tons macunaímicos...

Lá em cima, Castelo e Medici ocultam os rostos em vergonha.

Pobre Brasil.
 
M.
 
 

RUMO AO CAOS FABRICADO

Já falamos acerca do estado policialesco, cujas tétricas asas se abrem sobre a nossa Pindorâmica Nação, e comentamos sobre as arbitrariedades da Lei Seca e da boçal proibição do consumo de bebidas alcoólicas nas estradas. Draconianas medidas, cujos decantados resultados seriam, igualmente obtidos, caso, antes, houvesse uma mínima fiscalização, de acordo com os padrões normais estipulados para o controle de ingestão alcoólica por parte dos motoristas.

No País da impunidade, os agentes de trânsito tornaram–se a consciência nacional.

Vimos como prender porcos selvagens, pouco a pouco, instalando se, sem alarde, cerca após cerca, até torná-los, nada mais do que um confinado rebanho de dóceis ovelhas.

Assistimos impotentes, às transformações de uma sociedade que poderia representar a verve nacional, num exército de zumbis votantes ao serviço do desgoverno. E ai, de quem ouse insurgir–se.

Lemos que a nossa justiça tem autorizado a instalação de mais de mil grampos por dia, notícia que, certamente, não causará a menor fissura no espírito dos mortos–vivos, mas que cala fundo nos corações e mentes daqueles que percebem o que está acontecendo.

É facílimo imaginar que, entre as justas autorizações para a instalação daqueles artifícios, no sentido de descobrir e penalizar pretensos criminosos, corruptos e corruptores, um número sem conta deve primar pelo caráter ilegal e pelo descumprimento de uma série de normas, como o seu tempo de duração.

Assim, conhecendo-se os gestores dos aparatos policiais de mais alto nível da Nação, podemos aventar, sem medo de cometer perjúrio, que muitos grampos destinam-se a bisbilhotar os inimigos do “regime”.

Considerando-se, ainda, que o dado de mil por dia é o oficial, podemos questionar quanto à veracidade daquele número, e, realmente, admitir que ele possa ser bem maior do que o divulgado.

A cada dia, salta aos olhos, mesmo dos que insistem em olhar apenas para a ponta do próprio nariz, que vivemos às portas de um arremedo de governo, que está decidido a exercer o domínio total sobre a sociedade, através da instrumentalização do poder do aparato estatal.

E os subterfúgios e artimanhas para tanto são de toda ordem, sendo importante destacar a instalação de um clima de contradições estabelecido pelas declarações das autoridades governamentais, a começar pelo nosso loquaz Macunaíma nordestino, sempre pronto, a pronunciar–se, abestalhadamente, sobre qualquer coisa ou assunto, para depois, descarada e malandramente, contradizer–se ao sabor de seus interesses.

O clima de confusão fabricada é exacerbado pelo fomento de dicotomias e arestas entre os segmentos sociais. As discussões sobre a Lei da Anistia que o digam.

Contando com a mídia parcial e atrelada aos seus interesses, assistimos ao surgimento de excrescências territoriais como os Mega–Latifúndios Indígenas de Roraima, agora ombreados por obra e graça dos agentes dissociativos, pelos Mega–Latifúndios Quilombolas.

Assim, “la nave va”.

Sem a menor reação, foi criado o dia das vítimas da tortura; prosseguiram as concessões de Bolsa – Anistia; reavivaram–se os salamaleques para os ditadores e assassinos de Cuba; a Venezuela, o Paraguai, o Equador e a Bolívia desdobram–se em tripudiar sobre ao Brasil.

E nós, “os bonitões”, nem estamos ai.

Os otimistas afirmam que o resultado das eleições para a Prefeitura de São Paulo mostrou ao molusco e caterva que eles não estão com a bola toda. Ledo engano. Incautos, focam o miúdo e não analisam o conjunto da obra.

Os “petralhas” e a base aliada dominaram mais de 72 % do eleitorado, ou seja, uma maioria significativa subordinou–se às cantilenas e aos chamados lulo–petistas.

Dominando o ensino, os sindicatos, o funcionalismo, que recebe mais do que os empregados das empresas privadas; insuflando greves e abonando aos banqueiros, o nosso governo segue impávido, como se nada mais importasse. O fim justifica os meios.

Assim, “a lula va. Sempre alhures, comandando de longe, como um profissional que maneja os cordões das marionetes.

Destarte, como maquiavelicamente planejado, caminhamos para o caos, até que o Estado, ou melhor, o esperto Governo, impelido pelo dever de pôr ordem na casa, venha a exercer, de fato, o domínio do Estado sobre a sociedade.

E pronto. Como um passe de mágica, eis que, ao abrirmos os olhos, estaremos atolados no velho comunismo.

 

Brasília, DF, 10 de novembro de 2008


Gen. Bda RI Valmir Fonseca AZEVEDO Pereira

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".