Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Socialismo latino-americano

Do portal do ZERO HORA
20 de julho de 2008


Uma cena do encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), Evo Morales (Bolívia) e Hugo Chávez (Venezuela), na sexta-feira, em Riveralta, no norte da Bolívia, fez lembrar os idos tempos do "culto à personalidade" no bloco soviético. Na cidade em que Lula anunciou um empréstimo para o colega Evo Morales construir uma rodovia, soldados desfilaram diante de estandartes com as fotos dos três presidentes.

Coincidentemente, as efígies dos três latino-americanos foram dispostas de forma que faz lembrar as imagens dos patriarcas comunistas nos desfiles soviéticos do século passado (abaixo, as comemorações de 1º de maio de 1964 na Praça Vermelha, em Moscou). Trocando-se Lula, Morales e Chávez por Marx, Engels e Lenin - e substituindo-se o calor amazônico pelo outono russo - , a solenidade de Riveralta e o Dia do Trabalho moscovita guardam semelhanças.

Comentário do Cavaleiro do Templo: já passou da HORA da grande mídia divulgar o projeto destes canalhas, que é o de transformar este continente em continente-prisão como é em CUBA e na CHINA e era na URSS. São todos doentes mentais, sociopatas que jamais se importaram com o bem. Querem apenas PODER TOTAL e este só pode existir em estados comunistas/socialistas. E por isto destroem o CAPITALISMO por dentro com infinitas normas, dificuldades, leis, impostos. No mundo livre, as pessoas empreendem e tornam-se independentes do ESTADO, tomam conta de suas próprias vidas, promovem sua sobrevivência através do mérito. Pergunto: vocês já viram algum comunista dedicando-se a atividades benéficas? Filantrópicas? Fazendo o bem objetivo? Não vale doar "dez real" pros leprosos, isto qualquer um pode fazer. Pois é...

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".