Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

PROCLAMAÇÃO AO POVO BRASILEIRO

Enviado por e-mail pela ANA PAULA ZATZ CORREIA

A CONFEDERAÇÃO DA MAÇONARIA SIMBÓLICA DO BRASIL - C.M.S.B, constituída das 27 Grandes Lojas Maçônicas do Brasil, que congregam 2.557 Lojas Maçônicas situadas por todos os rincões do País e mais de 100 mil Maçons, reunida em sua XXXVII Assembléia Geral, em Salvador - Bahia torna público seu incondicional apoio ao movimento moralizador desencadeado pela Justiça Eleitoral, no sentido de impedir a participação, a partir desta eleição, de candidatos processados por macular princípios éticos que devem nortear aqueles que aspiram ao exercício da função pública, convocando todos os Maçons e a sociedade a fazer cruzada, não votando naqueles que, nessa condição, obtenham seus registros, via artifício jurídico, como forma de bani-los, vez por todas, do cenário político e fazendo, desse ato, marco fundamental de moralização para a vida pública nacional;

2. exorta a Maçonaria Brasileira e às demais Instituições comprometidas com a cidadania e com os superiores interesses da Pátria, para que pressionem os senhores membros do Congresso Nacional a não homologarem a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, aprovada pela ONU em 13 de setembro de 2007, por violar princípio constitucional e constituir-se em real ameaça à integridade territorial do País, atingindo, frontalmente, a Soberania Nacional;

3. confia que o Supremo Tribunal Federal, na questão relativa à área indígena "Raposa Serra do Sol", no Estado de Roraima, decidirá pela preservação do princípio da defesa da Soberania Brasileira sobre aquela imensa e riquíssima Unidade Federada evitando assim, a demarcação de território contínuo e fronteiriço, que somente atenderá a entidades descompromissadas com o interesse nacional;

4. manifesta preocupação quanto ao gradativo e incentivado despovoamento das nossas fronteiras amazônicas, a pretexto da criação de unidades de conservação ambiental e/ou indígena, restringindo o ingresso de brasileiros, e com a ausência do poder público, exceto a do Exército Brasileiro, mesmo desprovido dos meios necessários para o exercício de suas mais elementares funções constitucionais.

Salvador, 15 de julho de 2008.

ITAMAR ASSIS SANTOS
GM Bahia e
Presidente da XXXVII Assembléia Geral Ordinária da C.M.S.B.

Assinado pelos 2 7 Grão Mestres e Secretário Geral da CMSB

NATHANIEL CARNEIRO NETO
Secretário Geral

Luiz Saraiva Correia
GM Acre

Ivanildo Marinho Guedes
GM Alagoas

Bernardino Senna Ferreira Filho
GM Amapá

René Levy Aguiar
GM Amazonas

Edelcides Lino de Melo
GM Distrito Federal

Etevaldo Barcelos Fontenele
GM Ceará

Sérgio Muniz Gianordoli
GM Espírito Santo

Ruy Rocha de Macedo
GM Goiás

Raimundo N. S. Pereira
GM Maranhão

José Carlos de Almeida
GM Mato Grosso

Juarez Vasconcelos
GM Mato Grosso do Sul

Antônio José dos Santos
GM Minas Gerais

Victor S. R. Alves
GM Pará

Marcos Antônio de Araújo Leite
GM Paraíba

João Carlos Silveira
GM Paraná

Milton Gouveia da Silva Filho
GM Pernambuco

Reginaldo Rufino Leal
GM Piauí

Waldemar Zveiter
GM Rio de Janeiro

Luiz Carlos R. da Silva
GM Rio Grande do Norte

Rui Silvio Stragliotto
GM Rio Grande do Sul

Juscelino M. do Amaral
GM Rondônia

Lindberg Melo da Silva
GM Roraima

José Domingos Rodrigues
GM Santa Catarina

Francisco Gomes da Silva
GM São Paulo

José Valter R. dos Santos
GM Sergipe

Jair de Alcântara Paniago
GM Tocantins

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".