Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Mendigo moral x herói nacional

 

Do Facebook

Estão vendo este "manifestante" com cara de mendigo na foto? Alguém conhece? Nunca vi mais gordo e tenho a certeza de que nunca verei em nenhum ambiente frequentado por mim.
Entretanto, o senhor a quem ele está dirigindo seus vazios insultos, você conhece? Caso não conheçam, a história dele é no mínimo valorosa:


Trata-se do Cel Amerino Raposo Filho, um senhor de 90 anos que, ao contrário do "pseudo guevara" sujo que o insulta, utilizou sua juventude para uma causa mais nobre: defender a verdadeira democracia do outro lado do Oceano Atlântico.

O Cel Amerino, é oriundo da Turma de 1943 da Escola Militar do Realengo, foi VOLUNTÁRIO para a FEB, possuindo 16 condecorações, inclusive a Cruz de Combate, e na FEB tirou o curso de Esquiador e Alpinista junto a Mountain School - 10th Mountain Division/Vth USA Army. Ainda como Capitão de Artilharia do Exército na Força Expedicionária Brasileira (FEB), foi protagonista de uma página gloriosa do da história militar do Brasil e do Mundo, quando rendeu, com apenas 600 homens, cerca de 16.000 nazi-fascistas comandados por três generais de divisão. Como comandante da Linha de Fogo da 2ª Bateria do III GO 105, do Cap Walmicki Ericksen, cumpriu a derradeira missão de combate da Artilharia Divisionária da FEB, disparando o último tiro na Itália, em apoio de fogo na região de Collechio/Fornovo.

Pois bem medíocre lixo humano, ao se travestir de "revolucionário" e ir a rua badernar, estude antes a história do seu país para não correr o risco de dirigir a um HERÓI NACIONAL as asneiras que saem de sua boca.

2 comentários:

Anônimo disse...

CT,

excelente post. Esse lixo nem sabe ao menos o que ele próprio faz ali. O Brasil está tomado por essa escumalha, manobrada pelos sujos que estão no poder.

Grande abraço!

James Patrick

Anônimo disse...

) comentários

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".