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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Magno Malta e Lindbergh defendem Pr. Silas Malafaia da perseguição do movimento gay

 

VERDADE GOSPEL

04/04/12 - 05:16

 

Os senadores Magno Malta e Lindbergh Farias saíram em defesa do pastor Silas Malafaia em plenário nesta terça-feira (03). Boa parte do pronunciamento de Malta na tribuna do senado foi dedicada ao que chamou de “campanha contra o pastor Silas Malafaia”, que vem sendo perseguido pela militância gay.

O pastor está sendo processado por se manifestar contra os organizadores da 15ª Parada do Orgulho Gay de São Paulo, que levaram figuras de santos católicos em posições sensuais para a Avenida Paulista, em junho de 2011, ridicularizando símbolos da igreja.

Em seu programa de TV, Malafaia teria aconselhado os católicos a tomarem providências com rigor, utilizando as expressões “baixar o porrete” e “entrar de pau” nos participantes e organizadores, termo popularmente utilizado com a conotação de “tomar medidas enérgicas” e “se posicionar com firmeza”, mas que foi propositalmente distorcido de seu contexto para tentar incriminá-lo.

Pr. Silas Malafaia comenta:



Para que ninguém tenha dúvida do sentido que falei, assista ao vídeo.

Mais uma vez fica provado que quem está promovendo perseguição não são os evangélicos. Também não são os homossexuais. É importante dizer e separar os ativistas gays do restante dos homossexuais. Estes sim, querem me calar! Mas em nome de Jesus já estão derrotados e confundidos.

Para vocês terem uma ideia da falta de coerência desses ativistas, o senador Lindbergh Farias, do PT, está sendo terrivelmente pressionado por eles (ativistas gays) e por parte do PT, porque, como você verá no vídeo abaixo, de maneira sensata e justa ele me defendeu.

Peço a todos, por favor, que enviem e-mails para o senador Lindbergh Farias se solidarizando com ele por sua postura:  lindbergh.farias@senador.gov.br

Assista ao pronunciamento dos senadores em defesa do Pr. Silas:

 

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".